
Photographer & Stylist: Matt Solomon. Hair & Makeup: Claire Melhuish.
Model: Zoe von Stieglitz at IMG Models






Photographer & Stylist: Matt Solomon. Hair & Makeup: Claire Melhuish.
Model: Zoe von Stieglitz at IMG Models
A tendência capilar está dando o que falar nos salões do Hemisfério norte
HANNAH COATES
Agora que os salões de beleza estão reabrindo e a clientela não vê a hora de conseguir um horário na agenda para cortar seus fios indisciplinados, nos resta uma pergunta: qual estilo usar? Enquanto muitos optam por uma mudança drástica – uma nova cor ou uma franja, por exemplo, para compensar os últimos longos e entediantes meses – outros preferem continuar em terreno já conhecido. Mas mesmo os freguêses que gostam de apostar no mesmo bê-á-bá de sempre estão mudando seus pedidos aos cabeleireiros, agora eles pedem por um “corte de segurança” ou “safety cut”.
“O que é um corte de segurança?” você pode perguntar. É um termo inventado especificamente para esse momento, em meio à incerteza constante do Covid-19, para descrever cortes de cabelo menores do que o de costume que mulheres estão optando fazer para se sentirem mais seguras.
A nova tendência tem feito a cabeça de muita gente. “Mais alguns centímetros, por favor”, tornou-se um pedido comum em cadeiras de salões na Inglaterra, e não apenas porque estamos sedentos por um corte de cabelo. A diretora de beleza da Vogue britânica, Jessica Diner, por exemplo, é a pessoa com a menor probabilidade de errar quando vai ao seu salão, mas na primeira visita após a quarentena para ver seu cabeleireiro, George Northwood, as coisas mudaram pouco.
Este fluxo especial de seis horas é uma colaboração com o Black Lives Matter Berlin e todas as doações necessárias vão para o Espaço Internacional da Mulher.
Cantora contou estar ‘muito grata’ por sua ‘saúde e felicidade’ em postagem no Instagram
A cantora Lily Allen usou seu Instagram para comemorar seu ‘aniversário’ de sobriedade nesta terça-feira, 28.
“Um ano completamente sóbria! Muito grata pela minha saúde e felicidade”, escreveu.
No passado, Lily Allen já revelou ter recebido conselhos de amigos como Chris Martin, do Coldplay, e Gwyneth Paltrow por conta de seu problema com drogas. Em uma festa de Halloween em 2014, a cantora chegou a ficar inconsciente.
Plataforma de streaming recebeu 25% das nomeações sozinha; HBO fica em segundo
Luciana Coelho
Foi uma lavada. No ano marcado pela pandemia do coronavírus e pela exacerbação dos conflitos raciais nos EUA, a Netflix arrebatou 160 indicações ao prêmio Emmy —um recorde— e deixou para trás a arquirrival HBO, a ascendente Amazon Video e a promissora Apple TV somadas (107, 30 e 18 indicações, respectivamente).
A precursora das plataformas de streaming levou, sozinha, 25% de todas indicações da premiação mais importante da TV americana, cujos troféus serão entregues em 19 de setembro.
Ano passado, a Netflix teve 118 indicações e a HBO, 137; a primeira saiu da premiação com 27 troféus, e a segunda, com 34, efeito do final de “Game of Thrones”.
Mas é novamente da HBO a série que concorre mais vezes neste ano, “Watchmen”, com 26 indicações, incluindo melhor atriz (Regina King) e melhor ator (Jeremy Irons) em minissérie, além de roteiro e direção.
A produção de Damon Lindelof (“The Leftovers”) inspirada nos quadrinhos homônimos de Alan Moore aborda um episódio tétrico da história americana. Em 1921, uma turba de brancos atacou e matou ao menos cem negros em Tulsa, além de deixar centenas de feridos e casas e negócios destruídos. Até hoje a cidade do estado americano de Oklahoma procura seus mortos, em um sinal de que, um século depois, as feridas raciais do país continua expostas.
Na sequência em indicações, vêm a comédia “A Maravilhosa Sra. Maisel” (da Amazon Video, com 20) e os dramas “Ozark” (Netflix) e “Sucession” (HBO), ambas com 18. “The Mandalorian”, aventura sci-fi que foi a aposta de estreia da Disney, recebeu 15, e “The Morning Show”, o drama sobre assédio que serviu de vitrine ao lançamento da Apple TV, 8.
A categoria em que concorre “Watchmen” condensa o melhor da produção do ano, na qual, além dos temas raciais, primam séries de cores feministas. Estão neste páreo a brilhante “Little Fires Everywhere” (também da HBO), “Ms. America” (FX), “Ubeliavable” e “Unorthodox”, ambas da Netflix.
Mais sem graça é o rol de melhores comédias: “Segura a Onda” (HBO), pérola de Larry David que teve um bom retorno após anos de hiato; a recém-encerrada “The Good Place” (NBC, aqui pela Netflix), Sra. Maisel; “Disque Amiga para Matar” e “Método Kominsky” (ambas da Netflix); “Isecure” (HBO); a canadense “Schitt’s Creek” (aqui pela Amazon) e a vampiresca “What We Do In The Shadows”. Maisel e David já têm seus prêmios. “The Good Place” mereceria levar pela inventividade de um roteiro que fala com graça de filosofia.
Entre os dramas, a disputa deve ficar entre as famílias pouco convencionais de “Ozark” (um clã que lava dinheiro) e “Sucession” (magnatas da mídia), duas séries que se provaram melhores em suas segunda e terceira temporada —o oposto de “Better Call Saul” (AMC/Netflix), “The Handmaids Tale” (Hulu/Paramount/Globoplay) e “Stranger Things” (Netflix), que também concorrem.
Completam a lista “The Crown” (Netflix); “Killing Eve” (BBC/Globoplay) e “The Mandalorian”. Com exceção desta última, em sua temporada de estreia, apenas Saul nunca levou um Emmy —mas a série da qual ela derivou, “Breaking Bad”, levou 16 em sete anos.
Nas categorias de atuação, chama a atenção um inédito equilíbrio entre intérpretes negros e brancos, mérito do esforço liderado pela própria Netflix, e sua aspiração por um público global, para diversificar elencos, seguido, também, por outras plataformas.
Jason Bateman (“Ozark”), Sterling K. Brown (“This Is Us”), Steve Carell (“The Morning Show”) Billy Porter (“Pose”) e Brian Cox e Jeremy Strong (“Sucession”) concorrem a protagonista dramático. Como Brown e Porter já ganharam, o prêmio poderia contemplar Carell, um ator cômico por excelência que sempre surpreende nos raros papéis dramáticos que recebe.
Uma competição de veteranos se dá na categoria de comédia, com Anthony Anderson (black-ish), Don Cheadle (“Black Monday”, da Showtime), Ted Danson (“The Good Place”), Michael Douglas (Kominsky) e Eugene Levy (“Schitt’s Creek”) concorrendo com Ramy Youssef, que levou no ano passado pela autorreferente “Ramy”. Danson e Cheadle parecem ter a dianteira.
Entre as atrizes cômicas, Issa Rae, desponta. Ela concorre com Christina Applegate e a surpreendente Linda Cardellini por “Disque Amiga para Matar”; Rachel Brosnahan com sua sra. Maisel, e as veteranas Catherine O’Hara (“Schitt’s Creek”, e a eterna mãe de “Esqueceram de Mim”) e Tracee Ellis Ross (black-ish).
O confronto mais difícil se dá entre as atrizes dramáticas: Jennifer Aniston (“The Morning Show“), Laura Linney (“Ozark”); Zendaya (“Euphoria”, HBO), Olivia Colman (“The Crown”) e Jodie Comer e Sandra Oh (ambas de “Killing Eve”) brilham. Linney coleciona quatro Emmys, e um quinto seria merecidíssimo pelo papel da cínica Wendy Byrde. Zendaya surpreende.
Faltou aí Janelle Monáe, por “Homecoming”, série da Amazon inexplicavelmente desdenhada pelo Emmy.
Carregado com sons incríveis, ferramentas de desempenho poderosas e tudo que você precisa para criar faixas de qualidade master, não há dúvidas de que a segunda edição do Korg Kronos é a estação de trabalho de teclado escolhida por artistas da lista A como Jordan Rudess e Derek Sherinian. Entre seus nove mecanismos de som de qualidade profissional, você encontrará de tudo, desde modelos de piano premium, EPs e órgãos clássicos e uma infinidade de sintetizadores cultivados ao longo de décadas de desenvolvimento.
KIMHEKIM | Spring Summer 2020 by Kiminte Kimhekim | Full Fashion Show in High Definition. (Widescreen – Exclusive Video/1080p – PFW/Paris Fashion Week)
Miss Monique presents new Progressive House / Melodic Techno DJ Mix in new MiMo Weekly Podcast 019 (July 2020)