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Cody Page – I Got All The Answers/Weekend Drugs
Cantora não quer mais que seu pai seja a pessoa que controla seus negócios e questões pessoais
O Globo e Reuters
LOS ANGELES – O nomes de Britney Spears tem sido presença constante nos noticiários e isso não tem a ver com um novo lançamento musical. A cantora anunciou que não quer mais que seu pai seja a pessoa que controla seus negócios e questões pessoais, uma reviravolta na curadoria estabelecida por um tribunal há 12 anos. A decisão vem sendo apoiada pelos fãs, que chegaram a fazer uma manifestação em defesa da cantora pop, na tarde desta quarta-feira, em Los Angeles.
O advogado da pop star apresentou documentos em uma audiência judicial em Los Angeles nesta quarta-feira, dizendo que ela “se opõe fortemente à volta de James (Spears) como curador de sua pessoa”. Os documentos não justificaram sua postura.
Jamie Spears foi indicado como curador em 2008 depois que a vida da estrela da música saiu de controle e ela foi hospitalizada para tratamento psiquiátrico.
Depois de retomar a carreira, a intérprete de “Toxic” abandonou uma temporada de apresentações em Las Vegas no ano passado e se internou brevemente em uma instituição de saúde mental. Ela não se apresenta em público desde outubro de 2018, e os documentos legais disseram que “ela tem o desejo expresso de não se apresentar nesta altura”.
A curadoria de longa data da ex-celebridade pop adolescente foi alvo de uma campanha intensa dos fãs, batizada de #FreeBritney. Eles acreditam que ela está sendo mantida como prisioneira e enviando sinais cifrados com os quais implora para ser libertada através de suas contas de redes sociais, que normalmente contém selfies ou a mostram dançando em casa.
Os fãs saudaram a notícia de seu pedido de afastamento do pai como uma vitória, e fizeram uma manifestação diante do tribunal de Los Angeles nesta quarta-feira.
Britney quer que o controle de seus assuntos seja entregue aos cuidados da cuidadora Jodi Montgomery, que atuou temporariamente como curadora no ano passado devido a um problema de saúde de Jamie Spears, segundo os documentos legais.
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Josh Oliver – Feeling Free/Good Years
Ainda não há informações sobre preço e data de lançamento
O console Switch, da Nintendo, será lançado oficialmente no Brasil. Sem relevar datas, o perfil oficial da Nintendo of America confirmou nesta quarta-feira, 19, a chegada do console ao País, dizendo que mais informações serão divulgadas em breve.
A demanda pelo Switch vem crescendo no mundo todo em função das medidas de isolamento social. Nos últimos resultados financeiros da Nintendo, divulgados no início deste mês, a empresa registrou um aumento de mais de cinco vezes no lucro trimestral, impulsionado pela crescente demanda pelo console e pelo popular jogo ‘Animal Crossing: New Horizons’.
A Nintendo vendeu 5,7 milhões de unidades do Switch no segundo trimestre deste ano e pretende vender ao todo 19 milhões de unidades do console neste ano fiscal.
Ainda não há informações sobre o preço e sobre os títulos de jogos do Switch no Brasil.
Saindo de uma carruagem vestindo a nova versão de malha da icônica jaqueta Bar e sapatos J’Adior de outono-inverno 2020-2021 de Maria Grazia Chiuri, Jisoo do Blackpink entra no encantamento de um labirinto repleto de flores neste curta de L’extreme para Dazed Korea. Com seus contornos elegantes e femininos e versatilidade moderna, ela traz um sortimento de bolsas Bobby obrigatórias em novas cores e acabamentos, desde a lona Dior Oblique até tons de couro refinados, todos disponíveis nas butiques com a coleção em setembro.
Segundo a ‘Variety’, ideia já foi apresentada à NBCUniversal, produtora da série ‘Skins’, em que Meghan atuou
O príncipe Harry e Meghan Markle estão desenvolvendo um projeto secreto em Hollywood. A informação é do site da “Variety”. Segundo a revista, o casal já conversou com vários estúdios e emissoras, e pretende trabalhar como produtores.
Os detalhes sobre o formato do projeto ainda são escassos. Não se sabe, por exemplo, se será um longa-metragem ou uma série de TV. Entretanto, a ideia já foi apresentada em reuniões com executivos de alto escalão de diversas empresas, como Bonnie Hammer, presidente da NBCUniversal Content Studios. A emissora produziu a série “Suits”, na qual Meghan atuou.
De acordo com fontes ouvidas pela Variety, a atriz não pretende atuar no novo projeto. Representantes do casal se recusaram a comentar. A NBCUniversal também não se pronunciou sobre o assunto.
O primeiro trabalho de Meghan, após deixar a família real e voltar a Hollywood, foi como narradora de uma série documental da Disney+, “Elephants”, que estreou em abril. No ano passado, a atriz havia sido vista conversando com o presidente da Disney, Bob Iger, durante a premiere de “O Rei Leão” em Londres.
Na semana passada, o príncipe Harry fez uma aparição surpresa no trailer do documentário “Rising Phoenix”, da Netflix, que irá contar a história dos Jogos Paralímpicos. Ainda não se sabe se o novo projeto do casal também foi apresentado à empresa.
The Muse On A Mission — Shape USA September 2020 — www.shape.com
Photography: Dana Scruggs Model: Janelle Monáe Styling: Alexandra Mandelkorn Hair: Nikki Nelms Make-Up: Jessica Smalls Set Design: Wooden-Ladder
No filme ‘The Old Guard’ e na série ‘Watchmen’, mulheres negras são um novo tipo de herói, não só rompendo com o modelo vigente, mas também permitindo uma mudança radical da narrativa
Maya Phillips, The New York Times
Um playboy bilionário branco passa suas tardes combatendo os malvados usando capa e máscara. Um estrangeiro branco trabalha como jornalista, mas abandona seu trabalho para lutar e eliminar os vilões da cidade.
Tradicionalmente os super-heróis se inserem num modelo previsível: homens brancos que se tornam baluartes da justiça. No recente filme da Netflix, The Old Guard e na série da HBO indicada ao Emmy, Watchmen, mulheres negras são um novo tipo de herói, não só rompendo com aquele modelo, mas também permitindo uma mudança radical da narrativa.
A nova guarda de super-heróis não significa apenas diversidade, mas abre espaço para a possibilidade de que, especialmente hoje, com as nossas instituições e sistemas políticos sendo questionados, não existir nenhuma autoridade moral absoluta, mesmo para aqueles com a tarefa de solucionar os problemas. E apresenta indivíduos melhor equipados para compreender o peso do seu emblema e da sua máscara e a responsabilidade de um indivíduo que se qualifica como herói.
Em The Old Guard, um grupo de imortais é liderado pelo mais velho deles (uma fascinante Charlize Theron), uma combatente de olhar frio e agressiva. Na sua corrida pelo mundo eliminando os malvados, o grupo recebe um novo membro, uma fuzileira naval chamada Nile (KiKi Layne).
Quando encontramos Nile, ela está operando no Afeganistão, distribuindo doces para crianças na rua. Recebendo ordens para obter informações sobre um local onde um sujeito perigoso pode estar escondido, ela lembra seus colegas soldados para “manterem respeito”. Ela atinge o alvo, mas é visivelmente afetada quando ele sobrevive. Imediatamente, ela corre para estancar o sangue, mas fica vulnerável a um ataque de faca fatal, do qual se recupera milagrosamente.
Filmes e séries de TV adoram um novato otimista e a jovem e simpática Nile certamente o é. Mas sua etnia também a insere num outro clichê. Mulheres negras com frequência são apresentadas como estandartes de ação ética. Elas presenciam erros da justiça e silenciosamente suportam a dor ou valentemente revidam; de qualquer maneira são a resiliência e a bondade personificadas. O que nos transporta também para as narrativas do super-herói: lembremos de Misty Knight em Luke Cage, Tempestade nos filmes de X-Men, e mesmo à Okoye de Pantera Negra.
Embora as mulheres negras sejam raramente protagonistas dessas séries, com frequência são pilares de força e a base moral da equipe. Em The Old Guard, Nile é a novata de olhar brilhante e a força moral e assim serve como um complemento de Andy e os outros.
No ano passado Watchmen também terminou com a iniciação de uma heroína negra, mas ofereceu um exame mais complexo da sua relação com a polícia, o heroísmo e o fazer a justiça com as próprias mãos. No quadrinho original que leva o mesmo nome, Alan Moore e David Gibbons produziram uma história belíssima, mas não apresentaram nenhum herói de cor e nem abordaram o tema da raça.
A série da HBO, criada por Damon Lindelof como uma sequência da original, é reacionária, posicionando a narrativa em torno da raça e apresentando uma heroína negra como protagonista: uma policial chamada Angela Abar (Regina King) que se vê envolvida no mundo dos super-heróis e numa trama megalomaníaca pelo poder definitivo.
Depois de se tornar imortal, ser rejeitada por seus pares militares, Nile, em The Old Guard, é marginalizada por um Exército com uma história ambígua moralmente de atrocidades, interferência estrangeira e agendas políticas e se torna a mais nova combatente de um outro Exército que também é ambíguo moralmente, mas racionalizado no universo do cinema. Angela, ao contrário, rompe com a polícia e seu histórico de comportamento racista; atuando independentemente, de acordo com sua própria moral, ela se torna divindade.
A questão não é se ela fica infalível, mas é uma mulher que encontrou poder fora de uma estrutura fraturada. Embora isto e a sua identidade não a tornem irrepreensível, suas experiências como uma mulher negra, policial e depois fazendo justiça com as próprias mãos dão a ela uma compreensão mais nuançada de justiça. Ela tem potencial para ser um herói ainda maior do que alguns que temos visto.
Tanto The Old Guard como Watchmen apresentam universos fascinantes com seres poderosos que querem fazer as coisas certas. Mas mesmo nesse mundo supostamente protegido a justiça não é uma dádiva. O personagem mais ajustado para trazer mudança é aquele que conhece o sistema por dentro e por fora e entende o que significa ser esmagado por ele. Essas mulheres negras não são perfeitas, mas são precursoras de uma revolução heroica. Porque quando uma mulher negra coloca uma máscara ela é a imagem mais próxima do tipo de herói que mundo realmente necessita.
TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO