A empresa admitiu o problema em sua conta oficial no Twitter. “Se você está tendo problemas para assistir vídeos, você não está sozinho. Nosso time está ciente de um problema e trabalhando em uma correção. Avisaremos aqui sobre qualquer atualização”, declarou a empresa, em publicação feita às 21h39 (horário de Brasília). As razões para a falha, porém, ainda não foram explicadas.
If you’re having trouble watching videos on YouTube right now, you’re not alone – our team is aware of the issue and working on a fix. We’ll follow up here with any updates.
De volta ao show da NAMM de janeiro no início deste ano, o estande da Korg apresentava algumas peças conceituais e equipamentos “em breve” pendurados atrás de um vidro protetor. Um dos protótipos particularmente interessantes era um sintetizador FM de aparência sofisticada chamado Opsix. E hoje, finalmente temos a chance de ver na prática o que o produto final é capaz. Veja como Natalie demonstra o que alguns dos Korg Opsix podem fazer e como funcionam.
A juíza Yvonne Gonzalez, responsável pelo caso judicial entre a Apple e a Epic Games, apresentou nesta semana uma série de contra-argumentos às alegações da gigante de Cupertino acerca da quebra de contrato envolvendo a desenvolvedora do jogo Fortnite.
Conforme observado na reportagem, Gonzales “duvidou desde o início que certas afirmações da Apple teriam sucesso”, mas a empresa optou por seguir em frente com seus argumentos.
Em defesa das suas acusações, a Apple disse que a Epic “estava roubando seu dinheiro”, indicando um possível crime:
E se a Epic contornou a API2 da App Store para canalizar fundos que incluem as receitas e comissões da Apple para os cofres da Epic, um pedido de conversão3 pode ser propriamente defendido.
A Epic respondeu as alegações da Maçã posteriormente, dizendo que “não podia roubar os lucros das vendas de seus próprios esforços criativos”.
A gigante de Cupertino, por outro lado, discordou da recente decisão da juíza e disse que continuará insistindo no argumento de que a Epic cometeu, de fato, um ato ilícito.
Nós respeitosamente discordamos da decisão do tribunal e acreditamos que a conduta da Epic deve ser acionável sob a lei de responsabilidade civil da Califórnia. Está claro, no entanto, que a Epic violou seu contrato com a Apple. Por 12 anos, a App Store ajudou desenvolvedores a transformar suas ideias mais brilhantes em aplicativos que mudam o mundo. Nossas prioridades sempre foram fornecer aos clientes um local seguro e confiável para fazer download de softwares e aplicamos as regras igualmente para todos os desenvolvedores. A Epic ativou um recurso em seu aplicativo que não era revisado ou aprovado pela Apple, e eles o fizeram com a intenção expressa de violar as diretrizes da App Store que se aplicam igualmente a todos os desenvolvedores que vendem produtos e serviços digitais. Seu comportamento imprudente transformou seus clientes em peões, e estamos ansiosos para corrigir isso no tribunal em maio.
A declaração da Apple sugere que a empresa apelará da decisão, mas não há informações se a companhia já entrou com algum recurso ou se voltará a tocar nessa tecla só em maio, mesmo.
Photographer: Carlos Teixeira. Fashion Styling: Sara Soares. Hair & Makeup: Xana Lopes. Production: In Mood Productions. Photo Assistant: Tiago Mulhmann. Model: Claudia Helena Morais at Dabanda Models.
Diz aí: ao rolar pelo seu feed do Instagram nos últimos meses, você por acaso já se deparou com um vestido super soltinho, delicado, com mangas bufantes, às vezes com detalhes em renda e outras com botões? Se você não passou esses últimos meses em um longo e pesado sono (a gente não te julgaria se esse fosse o caso!), provavelmente sim. Então fica por aqui pra descobrir de onde ele veio, para onde ele vai e o mais importante: como usá-lo!
Em todas as suas variações, modelos e cores, o nap dress tem como principal característica o conforto: quase sempre soltinho e feito de algodão, você pode encontrar alguns curtos, outros longos, uns com amarrações, elásticos, botões e até mangas bufantes. Resumindo, ele é a nova camisola socialmente aceitável: super versátil, levinho e ainda permite sonecas de qualidade entre uma call e outra. E agora que já te convencemos a adquirir um nap dress, vem se inspirar nesses modelos e nas várias formas de usá-los:
Faz-tudo, Newbold caminha com os cachorros, pede comida, mas também supervisiona a coleção de arte de seu chefe Jessica Iredale, The New York Times – Life/Style
Marc Jacobs faz pose para a foto em sua casa. Foto: Farah Al Qasimi/The New York Times
RYE, NOVA YORK – “Marc vai demorar mais 40 minutos”, disse Nick Newbold, aparecendo com sua cabeleira despenteada e usando um boné de beisebol na cozinha de uma casa alugada neste paraíso arborizado e yuppie, no fim de setembro. Marc é Marc Jacobs, que estava escondido em um dos quatro quartos da casa, preparando-se para uma série de retratos que começou em junho, logo depois que o lockdown foi suspenso em Nova York, quando a Voguebritânica encomendou uma foto para a edição de setembro.
Agora, a série se tornou uma postagem ritualística do Instagram que celebra a moda, a criatividade e a positividade. Atualmente, Jacobs está concentrado em animar as pessoas, ser útil e desfrutar sua expressão de moda pessoal, em que as normas de gênero são completamente antiquadas.
Em uma foto, ele está de pé em um banco numa quadra de tênis vestindo camisa branca – sem calça –, meia-calça preta, sapato de salto alto e chapéu de feltro. Em outra, está sentado na grama em um glamoroso uniforme completo de escoteiro com um chapéu de guarda-florestal (de Stephen Jones) e binóculo.
Newbold contou que parte do atraso naquele dia se deveu à decisão de última hora de usar um sapato aberto em vez de um modelo fechado, e Jacobs agora precisava fazer as unhas do pé. Newbold, de 39 anos, é o fotógrafo da equipe montada para tirar três retratos, enquanto Julio Espada, ex-designer associado de Jacobs na Perry Ellis, é o estilista. Para um designer de padrão internacional, o cenário é notavelmente “faça você mesmo”.
“Este é um anel luminoso que comprei na Amazon por, tipo, US$ 35″, comentou Newbold, cujos outros únicos equipamentos são uma câmera Sony e um tripé. Mesmo assim, a atitude no set tem a firmeza profissional exigida para um editorial de moda de alta-costura. Marc Jacobsé conhecido por não fazer as coisas pela metade.
“Apenas um domingo típico”, anunciou Jacobs, surgindo de seu quarto com uma peruca partida de lado, seus olhos agressivamente pintados com delineador à maneira de Cleópatra, com um traço prateado nos cantos. Vestia uma camisa sob medida, gravata e shorts de sua marca, um cardigã cor de vinho tamanho extra da O’Connell’s, abotoaduras, cinto e sandálias de salto gatinho da Hermès, uma pulseira e um broche de David Webb, brincos de Harry Winston, um colar de pérolas de Mikimoto e, por cima das luvas de couro personalizadas de Marc Jacobs, um anel no dedo mindinho de Solange Azagury Partridge.
“Você consegue ver o anel? Está entendendo o que ele significa?”. Newbold capturou a pose do chefe em uma sala em frente à lareira acesa, sua perna direita estendida lembrando uma posição de balé, o pé apoiado em uma pequena pilha de lenha de bétula. A foto seria publicada para um milhão e meio de seguidores de Jacobsna manhã seguinte, ao lado da letra sentimental da música Only Love Is Real, de Carole King. Tudo é meticulosamente creditado, inclusive o fotógrafo.
Um confidente e um cuidador
Nick Newbold, assistente pessoal de Marc Jacobs. Foto: Farah Al Qasimi/The New York Times
Esse acesso a Jacobs, que tem um longo relacionamento com fotógrafos renomados como David Sims, Juergen Teller e Steven Meisel, poderia ser difícil para qualquer aspirante a fotógrafo. Para Newbold, que pode ser o colaborador mais frequente e íntimo do estilista, isso nunca fez parte do plano.
Não sendo fotógrafo profissional nem se esforçando para ser, Newboldé o assistente pessoal de Jacobs. Nos oito anos desde que começou esse trabalho, suas obrigações aumentaram. Ele ainda caminha com os cachorros, pede comida e trata de algumas tarefas, mas também supervisiona coisas como a coleção de arte de seu chefe.
“Estou comprando tudo, mas vendi tudo também, claro que com a Sotheby’s“, afirmou Newbold, referindo-se à venda no ano passado da extensa coleção de Jacobs, incluindo trabalhos de Ed Ruscha, Elizabeth Peyton e John Currin, realizada pela casa de leilões. Jacobs se livrou da coleção e de sua casa em Greenwich Village para abrir caminho para sua nova vida nos subúrbios com seu novo marido, Charly Defrancesco.
Eles se casaram no ano passado e imediatamente pagaram US$ 9,175 milhões em uma casa projetada por Frank Lloyd Wright, que estão restaurando com a ajuda da fundação do arquiteto. Enquanto isso, o casal está enfurnado em uma propriedade alugada e decorada com relíquias curiosas de design dos anos 1970 – o lavabo espelhado tem um vaso sanitário de porcelana marrom. Newbold encontrou a propriedade por meio de Alice e Thomas Tisch, vendedores da casa de Wright. “Já fiz de tudo, de demolir casas antigas a buscar café”, contou ele.
Newbold agora participa de reuniões de embalagem, produção, merchandising e marketing. “Nem sei qual é o cargo dele. Seu título é Nick Newbold. Ele faz muitas coisas e todas muito bem. Se você perguntasse a Eric Marechalle, diretor executivo da Marc Jacobs International, qual é a importância de Nick, ele lhe diria que provavelmente valoriza Nick acima de todos. Nick entende aquilo de que o mundo corporativo precisa e as necessidades da área criativa, e é capaz de filtrar as duas situações e deixar tudo bem para todos”, definiu Jacobs.
“Se você olhar minha trajetória, eu sempre meio que disse: ‘Sim, por que não?'”, comentou Newbold, sentado no saguão vazio do Hotel Mercer em uma manhã recente. Vestindo uma jaqueta do Exército, um moletom em que se lia “When We All Vote” (Quando todos votamos) – uma colaboração entre Jacobs e Dover Street Market –, jeans e tênis Vans, ele trouxe seu buldogue francês Charlie, bem como dois cafés a mais, caso alguém quisesse um. Seu percurso – de civil em New Hope, na Pensilvânia, sem conexão com a moda ou sem a intenção de ter uma vida nesse setor, para ser o nexo de poder e influência de uma estrela – foi quase absurdamente sem objetivo.
Autodidata confesso e faz-tudo, Newbold “assistirá a tutoriais no YouTube e passará dois dias tentando descobrir como fazer algo”. Ele chegou até Jacobspor meio de Christy Turlington Burns e seu marido, Edward Burns, que o contratou como assistente pessoal em 2009 com a recomendação de uma ex-babá, amiga da família de Newbold.
O fotógrafo acabou viajando o mundo com Turlington Burns, auxiliando-a em sua instituição de caridade, a Every Mother Counts, e acompanhando-a em maratonas e sessões de fotografia quando ela era modelo. “Ele não tem nada de guarda-costas, mas se sente como alguém que cuida da sua proteção.
Não de um jeito guardião, mas de uma maneira delicada e respeitosa. Ele meio que dá o tom”, disse ela em uma entrevista por telefone. Antes disso, Newboldteve uma série de empregos ocasionais: como relações-públicas, como cuidador de crianças, criando uma linha de gravatas, instalando azulejos em uma construção. Nunca quis viver na cidade, mas aqui está ele – 15 anos em Nova York. “Sou uma pessoa muito solitária. Estou sozinho o tempo todo. Não gosto de sair. Nunca gostei.”
“Você pode ter uma conversa com ele sobre uma coisa e, de repente, ele diz algo, como ‘Eu costumava fazer motocross’ ou ‘Posso dirigir profissionalmente caminhões grandes'”, contou Turlington Burns. Confirmando a afirmação de Turlington Burns, Newboldcomentou que dirigiu um caminhão que entregava sorvete de Nova York ao Distrito de Colúmbia.
Uma noite, teve uma epifania, quando foi parado em um posto de pesagem sem a carteira de motorista profissional e a lanterna traseira quebrada. “Eu estava tipo ‘Espere um pouco, agora sou um motorista de caminhão?'”, lembrou-se. Ele se diverte “desconcertando” as pessoas e vê seu papel na Marc Jacobs como “um faz-tudo”. Isso inspirou seu nome no Instagram: @1.800.Newbold. Tem um problema? Ligue para o Nick.
O Colégio Franco-Brasileiro muda vocabulário | Reprodução
O Colégio Franco-Brasileiro deu um passo a favor da diversidade. Agora, os gramáticos vão ter que dizer o que acham. O colégio emitiu hoje circular aos pais falando sobre o “compromisso com a promoção do respeito à diversidade e da valorização das diferenças no ambiente escolar”:
É que a escola acaba de adotar o que chamaram de “suporte institucional à adoção de estratégias gramaticais de neutralização de gênero em nossos espaços formais e informais de aprendizagem”. A ideia é a neutralização de gênero gramatical adotando um conjunto de operações linguísticas voltadas tanto ao enfrentamento do machismo e do sexismo no “discurso quanto à inclusão de pessoas não identificadas com o sistema binário de gênero”. O colégio,então, decidiu permitir a docentes e a estudantes que manifestem livremente sua identidade de gênero.
Até aí, não há polêmica. Mas o Franco-Brasileiro foi além. Dediciu substituir a expressão “queridos alunos” por “querides alunes”, por exemplo, para incluir múltiplas identidades. O Comitê da Diversidade e da Inclusão do colégio fará palestras sobre a questão. Leia abaixo o documento na íntegra.
Hoje, porém, o analista Ming-Chi Kuo tratou de empurrar os rumores pro ralo afirmando, contundentemente, que não deveremos ver a chegada de um novo iPhone SE no primeiro semestre de 2021. Quem obteve a informação foi o site MyFixGuide.
“SE”, como sabemos bem, vem de “Special Edition”. A Apple já usou essa designação duas vezes, com o mesmo propósito: reutilizar um design de anos atrás do iPhone, atualizando seus componentes internos e vendendo-o por um preço bem inferior ao da linha flagship atual.
Sendo assim, não faria mesmo sentido o iPhone SE ser atualizado de novo tão cedo. Do primeiro para o segundo, foram quatro anos(!) de diferença. Talvez ela não demore tanto assim de novo, mas certamente ouvir algo sobre ele já em 2021 seria esquisito.
Na minha opinião, considerando não só o SE, mas também o XR, o 11 e toda a nova linha 12, a Apple está com uma família de iPhones bastante razoável e diversificada para todo o próximo ano.
A Apple exibiu, durante seu evento especial de ontem, um novo comercial da campanha “Por Trás do Mac” (“Behind the Mac”) o qual “celebra as mentes brilhantes que fizeram grandezas” com as máquinas da Maçã.
No vídeo mais recente, grandes nomes do mundo da música, da televisão e do cinema são vistos entre as diversas fotografias e videoclipes incorporados, como: Kendrick Lamar, Gloria Steinem, Billie Eilish, RuPaul, Lady Gaga, Tarana Burke, Spike Lee, Stephen Colbert, Takashi Murakami e Saul Perlmutter.
De acordo com a Apple, essas celebridades homenageiam a SMASH.org, organização que busca construir uma força de trabalho em tecnologia diversificada e inclusiva.
Vale lembrar que o primeiro comercial da campanha “Por Trás do Mac” foi ao ar em 2018.