Projeto será comandado pelos Irmãos Russo GUILHERME MACHADO
Millie Bobby Brown
Millie Bobby Brown estrelará um dos próximos filmes dirigidos pelos irmãos Russo. O longa é baseado na graphic novel Electric State, de Simon Stålenhag [via Deadline].
O roteiro também contará com a presença de figuras do mundo dos Vingadores, uma vez que será escrito por Christopher Markus e Stephen McFeely, que trabalharam em Guerra Infinita e Ultimato.
A história se passa em um fututo alternativo, no qual uma adolescente recebe um robô estranho de seu irmão perdido. Os dois então partem em uma aventura para encontrar o tal irmão, viajando por um mundo no qual robôs e humanos se misturam e descobrindo uma grande conspiração no processo.
O longa será lançado pela Universal, mas ainda não possui data de estreia.
“Estamos felizes em ter este acordo com a Universal, que prometeu um lançamento nos cinemas para Electric State“, disseram os irmão Russo em comunicado.
“Whatever Happened to Kate Kane” será transmitido em 17 de janeiro nos Estados Unidos NICOLAOS GARÓFALO
“Whatever Happened to Kate Kane”, primeiro episódio da segunda temporada de Batwoman, teve suas primeiras imagens divulgadas pela CW. Nas fotos, é possível ver Javicia Leslie como a nova protagonista Ryan Wilder, além de um carro que parece ser o batmóvel.
Além disso, Alice, vilã interpretada por Rachel Skarsten, aparece em uma situação ameaçadora – confira abaixo:
A primeira temporada Batwoman conta a história de Kate Kane, prima de Bruce Wayne, que chega em Gotham após seu primo ir embora e assume o manto da Batwoman. O segundo ano terá a troca de protagonista e mostrará uma nova personagem assumindo a identidade da vigilante.
A série ainda traz no elenco Rachel Skarsten, Meagan Tandy, Nicole Kang, Camrus Johnson, Elizabeth Anweis e Dougray Scott. Inicialmente a protagonista era vivida por Ruby Rose, que deixou o programa após uma temporada. Atualmente a heroína é interpretada por Javicia Leslie.
No Brasil, Batwoman é transmitida pela HBO.
A segunda temporada de Batwoman estreia em 17 de janeiro nos Estados Unidos.
ACT Nº1 | Fall Winter 2020/2021 by Luca Lin and Galib Gassanoff | Full Fashion Show in High Definition. (Widescreen – Exclusive Video/1080p – MFW/Milan Fashion Week) #FFLikedalot
Michael Levine – Venice/The Catch James Taylor – First Snow/Motorbikes
A empresa de design de interiores Jules Wilson Design Studio mudou-se recentemente para um novo escritório em San Diego, Califórnia, que eles próprios projetaram.
Breakout space
“O estúdio de design brilhante, aberto e criativo inspira designers e clientes em uma atmosfera diferente de seu escritório típico. Móveis mínimos, modulares e móveis permitem áreas de trabalho flexíveis e colaborativas em todo o estúdio.
Tetos expostos de dois andares e cortinas transparentes filtram lindamente a luz, tornando-o um ambiente inspirador ”, diz Jules Wilson Design Studio.
Tornar o conforto nossa prioridade é algo a que nos acostumamos este ano. E é isso, dadas as circunstâncias excepcionais em que vivemos, cada vez mais aqueles que colocam o conforto em primeiro lugar como um dos eixos essenciais ao vestir. Se alguém vem à mente quando falamos sobre isso, é a adidas, a marca da moda conhecida por seus calçados esportivos, e cujos exemplos são referências de conforto e vanguarda ao longo de décadas.
Sedentos por novidades, hoje nos deparamos com o novo lançamento da coleção ZX. Para isso, a empresa se inspira nos ícones de seus arquivos e cria novos modelos em conjunto com colaboradores de todo o mundo a partir das vinte e seis letras que compõem o alfabeto. Combinando assim criatividade e conforto, resulta da fusão de uma estética progressiva com a melhor tecnologia.
E é que essa coleção é um legado de inovação. O calçado de corrida cujo design tem sido um sucesso na família Originals desde o seu lançamento original em 1984, assume uma nova silhueta. Agora combinando a linguagem distinta da série ZX com a inovação e história de três almofadas para criar o que aspira ser o calçado desportivo mais confortável já lançado. E vindo da adidas, as coisas são promissoras.
É o modelo ZX 2K BOOST, cuja tecnologia de amortecimento colide com o estilo arrojado e hiper-moderno do ZX, resultando em um produto inovador, futurista e confortável com cores gradientes. Sua silhueta em camadas nos remete a designs anteriores, como a icônica série ZX 00. Mas, quando entramos em detalhes, tudo isso é um trabalho de design: a parte superior do calçado é feita com uma malha desenhada em camadas soldadas; não tem língua, por isso garante um ajuste confortável no tornozelo; e tem um sistema de amarração mais técnico, por isso parece ótimo. Essa é a expectativa, que andar forte neste próximo ano de 2021 parece fácil. verdade?
O modelo agora está disponível em várias cores e gradientes muito atraentes. Descubra aquele que melhor se adapta ao seu gosto em adidas.es
Lusan Mandongus | Sì White Carpet by Sposaitalia Collezioni/Milano Bridal Fashion Week 2020 | Full Fashion Show in High Definition. (Widescreen – Exclusive Video – Sì White Carpet by Sposaitalia Collezioni – Italia) Paddy Conn – Tropical Rain/Flying Like A Bird
Os casos de Hong Kong e do povo uigure são citados especificamente na carta
Apple China
A Apple vangloria-se de ser uma empresa preocupada com causas sociais e os direitos humanos em todas as áreas onde atua, mas com uma operação tão gigantesca e conexões basicamente no mundo todo, é claro que há pontas soltas aqui e ali que transformam-se, digamos, em verdades inconvenientes para a empresa.
A carta foi assinada por 154 grupos de direitos humanos, incluindo associações que representam os povos chineses, tibetanos, figures, mongóis do sul, honcongueses e taiwaneses. Os grupos acusam a Apple de, nesses locais, “falhar continuamente na sua missão de proteger a liberdade de informação e expressão”, mesmo com a nova política da empresa comprometendo-se com os direitos humanos em todo o mundo.
Mais precisamente, os grupos pedem que a Apple cumpra suas palavras e abandone uma suposta colaboração com o governo chinês, citando três casos: os campos de trabalho forçado do povo uigure, no oeste da China, os casos de repressão da liberdade de expressão de ativistas em Hong Kong e uma falha generalizada ao (não) detalhar os mecanismos e estratégias específicos para efetivar a política de direitos humanos da empresa.
A Apple simplesmente não pode continuar repetindo a retórica ultrapassada de que o engajamento é o caminho para melhorar os direitos humanos na China e nas regiões controladas pelo governo chinês, e também não pode dizer que suas mãos estão atadas pela lei do país. A Apple não pode abandonar os usuários vivendo sob esses regimes autoritários. Fazer isso coloca a política da Apple, para milhões de usuários do iOS, como nada mais do que palavras em um papel — milhões de usuários que vivem na China e constituem quase um terço da base consumidora da empresa.
A carta finaliza pedindo ações concretas por parte da empresa para que a segurança e o acesso livre à informação e à liberdade de expressão dos seus usuários nessas localidade seja garantido.
A Apple, por ora, não respondeu aos pedidos — mas acompanharemos a situação.