Atriz surgiu com look recortado, na noite de segunda (13), no baile de gala, que rolou em Nova York
Megan Fox (Foto: Getty Images)
Megan Fox, de 35 anos de idade, apostou em visual de franja e vestido vermelho recortado para o MET Gala 2021, tradicional baile de gala que acontece no Metropolitan Museum of Art, em Nova York. na noite de segunda (13).
O canal E!, que está cobrindo os bastidores do red carpet, afirmou que a peça vermelha fendada, decotada e recortada foi feita por 50 pessoas na Índia e teve confecção tão complexa que precisou ser enviado aos Estados Unidos em partes.
No Twitter, alguns usuários que acompanham a repercussão do baile não gostaram nada da revelação e estão chamando o MET de o “baile da hipocrisia”. Segundo alguns deles, pessoas são exploradas para criar os looks das estrelas da noite.
Além do look ostentação, Megan também mudou o visual dos fios, usando uma franja volumosa.
In this extended digital version, Drew’s taking us on an intimate tour of all the special places she loves in Los Angeles, like her very first apartment, shares where she first learned to drive, and the institution where she spent a year and a half of her life.
Nesta versão digital estendida, Drew nos leva em um tour íntimo por todos os lugares especiais que ela ama em Los Angeles, como seu primeiro apartamento, onde ela aprendeu a dirigir e a instituição onde passou um ano e meio a vida dela.
A cantora já faturou mais de 20 troféus na premiação
Após aparição surpresa no VMA’s, Madonna vai a festa vestida de noiva Foto: Backgrid via Daily Mail
Após fazer uma apresentação surpresa durante o VMA 2021, neste domingo (12), no Barclays Center, em Nova York, Madonna roubou os holofotes mais uma vez depois da premiação. A cantora compareceu à uma festa vestida de noiva.
Para complementar o look, a autora de “Like a Virgin” seguiu a linha sexy com um body preto de couro, meia-calça, saltos, óculos escuros e uma variedade de joias no pescoço.
Madonna Foto: Backgrid via Daily Mail
Na aparição surpresa, Madonna causou frênesi ao tirar seu sobretudo Burberry para revelar um visual de PVC no melhor estilo “Dominatrix”. A apresentação teve início com um vídeo que mostrava a cantora chegando à cidade de Nova York em um táxi. Após cruzar a Times Square, Madonna surgiu no palco para o delírio dos fãs. “E eles disseram que não duraríamos. Mas ainda estamos aqui, filhos da p*”, discursou a cantora.
Madonna faz aparição supresa durante VMA 2021 Foto: Backgrid via Daily Mail
Madonna e o VMA formam um par perfeito. A superestrela já faturou mais de 20 trófeus e em sua primeira performance na premiação, em1984, se vestiu de noiva para cantar “Like a Virgin”.
Cantora e ex-BBB vira “nova Amanda Waller” no vídeo da HBO Max CAIO COLETTI
Karol Conká participa da nova campanha de O Esquadrão Suicida, que visa promover a chegada do filme ao catálogo da HBO Max. A cantora e ex-BBB 21 encarna um papel à la Amanda Waller (Viola Davis) enquanto apresenta a dois executivos os membros do seu Esquadrão – veja acima.
O plot twist vem no final do vídeo, quando os parceiros de cena de Karol pedem que ela introduza um novo integrante ao time, alguém que represente o Brasil e seja “lúdico”. A cantora propõe ninguém menos do que a Cuca, de O Sítio do Picapau Amarelo, e ainda brinca: “Ela já vem vacinada“.
Em ‘Nossa parte da noite’, autora argentina acompanha garoto que se comunica com os mortos Bolívar Torres
A escritora argentina Mariana Enriquez Foto: Divulgação
Psicodelia, seitas perigosas, terror sobrenatural e deuses ancestrais. Mesmo quem já tinha familiaridade com os textos curtos da argentina Mariana Enriquez vai se surpreender com a lista de estranhezas de seu primeiro romance publicado no Brasil, que chega às livrarias pela Intrínseca. “Nossa parte da noite” leva ainda mais longe o universo insólito presente nas coletâneas de contos “As coisas que perdemos no fogo” e “Este é o mar”, seus livros anteriores lançados aqui (também pela Intrínseca).
Após a morte de sua mãe em circunstâncias misteriosas, Gaspar e seu pai percorrem de carro a Argentina do final anos 1970. Dirigindo de faróis desligados à noite para despistar a vigilância, eles fogem de uma sociedade secreta que busca a vida eterna por meio de rituais sádicos.
O garoto herdou a habilidade de se comunicar com os mortos —um dom que parece mais uma maldição, que ele terá que administrar ao longo das mais de 500 páginas do livro. A premissa também é uma oportunidade para a escritora falar sobre os crimes da ditadura militar e a chegada da Aids na Argentina, além de fazer uma reflexão sobre temas como legado e transmissão.
— O livro parte de uma preocupação sobre herança —diz a portenha, de 48 anos, que já foi finalista do International Booker Prize, um dos principais prêmios literários do mundo. — Escolhi pai e filho por ser um modelo clássico de transmissão, da “Odisseia”, de Homero, a “A estrada”, de Cormac McCarthy. O que passamos para nossos filhos? Que tipo de mundo, que tipo de trauma, que tipo de História? Sempre são algumas coisas boas e outras ruins. Agora, estamos transmitindo aos nossos filhos o extermínio do planeta, por exemplo.
O romance não é, exatamente, sobre as mudanças climáticas ou a destruição de biomas. Mas trata sobre o que todos podemos fazer em relação ao nosso futuro — e, na trama, este é representado por uma criança.
O nome Gaspar, aliás, não é fortuito. O personagem poderia ser herdeiro do “Gaspard da Noite”, protagonista do livro homônimo do francês Aloysius Bertrand. Publicado em 1842, traz inovadores poemas em prosa em que convoca fadas, duendes, fantasmas e criaturas noturnas. Mas as influências de Enriquez, uma cria dos anos 1980 que bebeu do universo fantástico de Stephen King e Steven Spielberg, vai muito além do gótico pictórico oitocentista. Gaspar evoca ainda a figura de Danny Lloyd, o garoto paranormal de “O iluminado”.
A escolha do período histórico também tem sua função. Para Enriquez, a ditadura é um trauma que ainda assombra gerações. É como se a impunidade de seus crimes nunca morresse. A autora, contudo, disse que não buscou metáforas políticas e literárias no governo autoritário ou na Aids.
—A literatura é uma forma de interpretar e ler o passado trágico e o presente difícil dos nossos países— explica. —Não creio que ela ajude ou deixe de ajudar (a vencer o trauma). E os corpos feridos do romance, não refletem diretamente o corpo social ferido da literatura. Queria introduzir de uma forma mais direta os doentes e a subjetividade da doença, tanto pessoal, como no caso dos personagens, quanto social, como no caso da Aids.
Um dos principais nomes da literatura latino-americana hoje, Enriquez ficou conhecida no Brasil pelos contos, que trabalham medos contemporâneos dos centros urbanos. Ela costuma dizer que escreve suas narrativas curtas com rapidez, sem revisar, para manter um aspecto “inacabado”. Já seu processo em romances é diferente. “Nossa parte da noite” exigiu um longo período de pesquisa e anotações, para enfim chegar ao processo de escrita, que levou 2 anos e meio.
—Um romance pede tempo, não apenas por ser mais longo, mas por causa das ligações que se criam entre aquele mundo e os personagens — explica. — Os contos, por outro lado, são uma maneira de entregar uma ideia e uma tensão. Se o conto é uma canção, o romance é um álbum.
Biógrafa de Silvina Ocampo
Em 2014, Enriquez publicou na Argentina uma biografia de sua conterrânea Silvina Ocampo (1903-1993), cuja obra ganhou um revival nos últimos anos. Intitulada “A irmã pequena —Um retrato de Silvina Ocampo”, a obra será lançada ano que vem no Brasil pela Relicário. Excêntrica e enigmática tanto em sua personalidade quanto em sua obra, Ocampo foi uma figura difícil de ser apreendida pela biógrafa. Sua sexualidade é um mistério também: sabe-se que ela gostava de homens e mulheres, mas não com quem saía.
—Era uma mulher diferente, que tomou decisões estranhas para mulheres de sua posição. Rica e atraente, foi viver com um homem 20 anos mais novo no campo, o que causou escândalo. Só consigo explicar sua vida em termos de classe: era tão rica que podia se dar ao luxo de não se importar com o que pensavam dela. Já como mulher é mais complicado, pois não sofria o tipo de regras que as mulheres de seu tempo sofriam.
Casada por um tempo com Bioy Casares, ela foi admirada por escritores como Jorge Luis Borges. Mas só ganhou sua primeira tradução no Brasil em 2019, com o livro de contos “A fúria”.
— Ela tinha uma escrita louca, com muito humor negro, como nunca se viu antes —conclui Enriquez.
Com a parceria, a Creditas oferecerá seus produtos para a base de clientes do Nubank no Brasil
O Nubank tem concentrado esforços em ampliar seu cardápio de produtos nos últimos anos
Dois “unicórnios” brasileiros estão unindo forças. O Nubank anunciou nesta segunda-feira, 13, que firmou uma parceria com a fintech Creditas – o acordo prevê que o banco digital possa nos próximos dois anos se tornar acionista minoritário da empresa, com até 7,7% das ações.
Com a parceria, a Creditas oferecerá seus produtos para a base de clientes do Nubank no Brasil – a fintech oferece empréstimos baseados em garantias como imóveis e automóveis e realiza serviços como reformas de imóveis a partir de um empréstimo tomado com a Creditas ou crédito consignado privado. Além dessa integração, o Nubank, que atingiu o valor de mercado de US$ 30 bilhões em junho, pretende realizar investimentos para ampliar a capacidade de crédito da Creditas no Brasil.
“Acreditamos muito no potencial da Creditas. Sabemos o impacto positivo que o acesso a crédito tem na vida das pessoas. Ao trabalhar com a Creditas, podemos estender esse alcance ainda mais”, disse o presidente-executivo do Nubank, David Vélez, em nota.
O Nubank tem hoje como seu principal produto um cartão de crédito roxo sem taxas. O banco digital, porém, tem concentrado esforços em ampliar seu cardápio de produtos nos últimos anos, avançando em áreas como investimentos, empréstimo pessoal e conta para pessoas jurídicas. A empresa firmou em julho uma parceria com a plataforma Remessa Online para permitir que clientes do Nubank tenham descontos em taxas de transferências ao receber ou enviar dinheiro para o exterior.
A Creditas também está fortalecendo sua oferta de produtos e serviços. Em julho, a fintech comprou a Volanty, dona de uma plataforma digital de compra e venda de veículos seminovos, e a Minuto Seguros, pioneira na oferta online de seguros, com destaque na venda de apólices de carros. Em dezembro do ano passado, a Creditas captou US$ 225 milhões e se tornou o 13.º unicórnio brasileiro, com avaliação de mercado de US$ 1,75 bilhão.