A paleta foi escolha de atrizes como Michaela Coel, Anya-Taylor Joy, Kaley Cuoco e Paulina Alexis para brilhar no red carpet
Michaela Coel em Christopher John Rogers Foto: Getty Images
O Emmy Awards, conhecido como “Oscar da televisão”, está de volta. Após ser apresentado remotamente em 2020, a 73ª edição do evento acontece na noite deste domingo (19), em Los Angeles, e será comandado pelo escritor e comediante Cedric The Entertainer. No tapete vermelho, o amarelo solar e as cores cítricas marcaram presença nos looks das celebridades. A paleta foi escolha de atrizes como Michaela Coel, Anya-Taylor Joy, Kaley Cuoco e Paulina Alexis para brilhar no red carpet. Confira as tendências abaixo:
Modelos mostram também o novo jeito de pensar moda: sem medo da idade
Rosa veste camisa e calça , tudo Sônia Pinto, brincos Tiffany & Co., sandálias Room. Sheila veste vestido e saia, ambos Sônia Pinto, colar e bracelete , ambos Tiffany & Co., sandálias Room Foto: Bruna Castanheira
Sheila veste colete Nadruz e macacão Animale. Brincos Ana Porto à venda na Pinga. Rosa veste tricô Moun e regata The Paradise. Colar HStern Foto: Bruna Castanheira
Vestido e blazer, ambos Greg Joey Foto: Bruna Castanheira
Vestido Argalji, à venda na Pinga. Brincos e anel, ambos HStern Foto: Bruna Castanheira
Blazer, blusa, bermuda e cinto, tudo Santuário Botafogo, colar e anéis, ambos Nathalie Edenburg, sapatos Botti Foto: Bruna Castanheira
Vestido UMA, brincos Ana Porto à venda na Pinga Foto: Bruna Castanheira
Rosa e Sheila vestem Nadruz e brinco HStern Foto: Bruna Castanheira
Rosa veste blusa e calça, ambos Flávia Aranha, colar HStern. Sheila veste macacão Flávia Aranha, bracelete HStern Foto: Bruna Castanheira
Nikola at Ivet Fashion Model and Samuil Velev at Inter Models shot by Margarita Tentyukova and styled by Nia Topalova, in exclusive for Fucking Young! Online.
Shang-Chi lidera bilheteria norte-americana pela 3ª semana seguida
Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis
A Marvel Studios já pode pedir música depois de ficar na liderança da bilheteria dos Estados Unidos pela terceira semana seguida com Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis (e sem dar sinais de desacelerar tão cedo). O filme do Mestre do Kung-Fu deve fazer cerca de US$21 milhões entre sexta (17) e domingo (19), ficando bem à frente do que deve arrecadar o segundo colocado do ranking, Free Guy: Assumindo o Controle. A comédia de ação com Ryan Reynolds tem estimativa de US$5,2 milhões, no mesmo período.
Uma das estreias da semana, Cry Macho: O Caminho Para Redenção, de Clint Eastwood, aparece no terceiro lugar, com US$4.5 milhões. Em quarto, A Lenda de Candyman segue fazendo bonito em sua quarta semana em cartaz, com US$3.5 milhões, enquanto o novo horror de James Wan, Maligno, fecha o Top 5 com US$2.6 milhões.
Netflix pode bater recorde na cerimônia deste ano, que terá a presença de 500 convidados em auditório aberto como precaução contra a covid-19 Andrew Marszal, AFP
Josh O’Connor e Emma Corrin em cena de ‘The Crown’ Foto: Des Willie/Netflix/Divulgação
A Netflix parece muito perto de concretizar o sonho de vencer o maior prêmio da televisão: neste domingo, 19, The Crown é a favorita de muitos para vencer na categoria série dramática do Emmy, mas terá de superar outra produção adorada pelo público, The Mandalorian. A cerimônia começa às 21h (Brasília) e será transmitida ao vivo pelo canal pago TNT.
Apesar de ter revolucionado o mundo da TV desde seu lançamento em 2007, a Netflix, líder do streaming, nunca venceu um Emmy nas categorias de melhor drama, comédia ou minissérie.
“Com The Crown parece que finalmente chegou a hora. Será a primeira grande vitória de uma série para a Netflix”, declarou à AFP Clayton Davis, editor de prêmios da revista Variety.
Além do drama da família real britânica, que em sua quarta temporada retrata o difícil casamento da princesa Diana e do príncipe Charles, a gigante do streaming também tem grandes chances de vitória com a popular The Queen’s Gambit (O Gambito da Rainha).
Com atriz norte-americana Anya Taylor-Joy no papel de uma jovem prodígio do xadrez que enfrenta várias dificuldades, a produção provocou o aumento nas vendas de tabuleiros de xadrez no mundo e é considerada a favorita para levar o prêmio de melhor minissérie.
Se triunfar com outras indicadas, como a série de época Bridgerton e o documentário sobre a natureza David Attenborough – A Life on Our Planet, além de outros 34 prêmios Emmy que já faturou em categorias técnicas anunciadas antes da cerimônia, a Netflix pode bater um recorde.
“O que estamos vendo é a Netflix finalmente conseguindo. Eles sempre foram bem com as indicações, mas nunca nas categorias principais”, afirmou o colunista do Deadline Pete Hammond. “Isso é um ponto de mudança para eles.
Se alguém pode estragar a festa é a Disney+, que, com apenas dois anos no mundo do streaming, trouxe para a disputa personagens amados dos universos de Star Wars e dos filmes da Marvel.
Baby Yoda e companheiros ajudaram The Mandalorian a igualar o número de indicações de The Crown.
Outra que chega com muita força na categoria drama é a série Pose, protagonizada por Billy Porter e que retrata a cena cultural LGBT+ de Nova York nos anos 1980. A série organizou uma grande campanha para o Emmy em sua temporada final.
Entre as séries de comédia, a grande favorita é o fenômeno Ted Lasso, da Apple TV+, incluindo Jason Sudeikis como melhor ator por seu papel de técnico de futebol americano que assume o comando de uma equipe de futebol na Inglaterra. Entre as minisséries, WandaVision, também da Disney+, superou as expectativas da crítica.
Nesta categoria, a HBO também marca presença e tem chances de vitória com Mare of Easttown, protagonizada por Kate Winslet, e com a produção britânica I May Destroy You.
Ao contrário da cerimônia do ano passado, que aconteceu antes das vacinas contra a covid-19 e foi praticamente virtual, desta vez a premiação terá a presença de 500 convidados em um auditório aberto, com uma série de precauções para evitar a propagação do coronavírus.
O apresentador da festa será o comediante Cedric the Entertainer.
Mas com a variante delta ainda dificultando as viagens, alguns indicados de outros países, incluindo o elenco de The Crown, devem participar da premiação de maneira remota de Londres.
Russian fireworks on the piano: Anna Vinniskaya is the soloist in Sergei Prokofiev’s Piano Concerto No. 2 in G minor, Op. 16 with the Dresden Philharmonic Orchestra conducted by Marek Janowski. The concert took place in December 2019 at the Kulturpalast Dresden.
Sergei Prokofiev (1891 – 1953) actually wrote his Piano Concerto No. 2 in G minor, Op. 16 twice. Because the score of the 1912/13 piano concerto had been lost during World War I, Prokofiev produced a new version in 1923, in which he mainly made changes to the instrumentation. The premiere of the G minor concerto in 1913, at which Prokofiev himself played the piano part, created a scandal. As the audience were walking out of the hall, the composer gave an encore anyway.
Prokofiev’s Second Piano Concerto bristles with energy and demands the utmost virtuosity from the pianist. The different parts dazzle again and again, plunging the listener into a roller coaster of emotions, as humorous, sorrowful, but also mischievous irony alternate.
Anna Vinnitskaya interprets Prokofiev’s Piano Concerto No. 2 with devotion and charisma. The Russian pianist has won numerous prizes at prestigious piano competitions. In 2019, she made her debut with the Berlin Philharmonic with the 2nd Piano Concerto by Sergei Prokofiev. She also performed with the Berlin Philharmonic under the baton of Kirill Petrenko at the Salzburg Festival in 2021. Vinnitskaya is also a professor of piano at the Hamburg University of Music and Theatre (HfMT).
Fogos de artifício russos no piano: Anna Vinniskaya é a solista do Concerto para Piano nº 2 em Sol menor de Sergei Prokofiev, op. 16 com a Orquestra Filarmônica de Dresden dirigida por Marek Janowski. O concerto aconteceu em dezembro de 2019 no Kulturpalast Dresden.
Sergei Prokofiev (1891 – 1953) escreveu realmente seu Concerto para Piano nº 2 em Sol menor, op. 16 duas vezes. Como a partitura do concerto para piano de 1912/13 havia sido perdida durante a Primeira Guerra Mundial, Prokofiev produziu uma nova versão em 1923, na qual fez alterações principalmente na instrumentação. A estreia do concerto em sol menor em 1913, no qual o próprio Prokofiev tocou piano, criou um escândalo. Enquanto o público estava saindo do salão, o compositor deu um encore de qualquer maneira.
O Segundo Concerto para Piano de Prokofiev transborda de energia e exige o máximo virtuosismo do pianista. As diferentes partes deslumbram continuamente, mergulhando o ouvinte em uma montanha-russa de emoções, à medida que a ironia humorística, triste, mas também travessa se alterna.
Anna Vinnitskaya interpreta o Concerto para Piano No. 2 de Prokofiev com devoção e carisma. O pianista russo ganhou inúmeros prêmios em prestigiadas competições de piano. Em 2019 estreou-se na Filarmónica de Berlim com o 2.º Concerto para Piano de Sergei Prokofiev. Ela também se apresentou com a Filarmônica de Berlim sob a batuta de Kirill Petrenko no Festival de Salzburgo em 2021. Vinnitskaya também é professora de piano na Hamburg University of Music and Theatre (HfMT).
(00:26) I. Andantino – Allegretto (12:07) II. Scherzo: Vivace (14:43) III. Intermezzo: Allegro moderato (22:09) IV. Finale: Allegro tempestoso
Inesquecível pela interpretação de Vavá, em Sai de Baixo, ator foi vítima de câncer EDUARDO PEREIRA
Morre o ator Luís Gustavo, aos 87 anos de idade
Morreu, aos 87 anos, o ator e comediante Luis Gustavo. Famoso pela interpretação de Vavá, no humorístico Sai de Baixo, ele colecionou papéis memoráveis na dramaturgia da Rede Globo e em outras grandes produções nacionais. Seu trabalho mais recente foi em Malhação: Vidas Brasileiras, de 2018, como o personagem Heitor Laroche. De acordo com a assessoria da emissora, o ator foi vítima de complicações por um câncer no intestino.
Luis Gustavo deixa esposa, Cris Botelho, e os filhos Luis Gustavo Vidal Blanco, fruto de seu relacionamento com Heloísa Vidal, e Jéssica Vignolli Blanco, fruto de seu casamento com a falecida atriz Desireé Vignolli. O ator era avô de Marina Hoagland Blanco Buzzone e tio de Tato Gabus Mendes e Cássio Gabus Mendes, também atores.
Filho de pais espanhóis, Luis Gustavo nasceu em 02 de fevereiro de 1934, na cidade de Gotemburgo, na Suécia. Tendo chegado ao Brasil ainda criança, entretanto, ele sempre se considerou um paulista de coração, enfrentando constantes pontes aéreas entre São Paulo e Rio de Janeiro para gravações e filmagens. Em seus últimos anos, escolheu a cidade de Itatiba, no interior de São Paulo, como morada.
Conhecido como “Tatá” entre os amigos mais próximos, ele ingressou no entretenimento atrás das câmeras, acumulando experiência como contrarregra, auxiliar de iluminação e cinegrafista. Eventualmente, tornou-se assistente de direção de vários programas, entre eles o teleteatro TV de Vanguarda, onde fez a sua estreia como ator na peça Mas Não se Matam Cavalos, de Horace McCoy.
Sua primeira oportunidade em uma novela chegou em 1964: foi na obra de Ivani Ribeiro Se o Mar Contasse, da TV Tupi. Também na emissora, ele atuou em O Sorriso de Helena, O Direito de Nascer, O Amor Tem Cara de Mulher e Estrelas no Chão. Ao mesmo tempo, o trabalho no teatro nunca parou. Em 1967, Luis Gustavo ganhou o prêmio de melhor ator da Associação Paulista de Críticos de Teatro (APCT) pela atuação em Quando as Máquinas Param, de Plínio Marcos.
Seus maiores sucessos, entretanto, viriam mesmo na telinha. Como Vanderlei Mathias, o Vavá, Luis Gustavo passou a ser amado por todo o Brasil graças ao seu flagrante dom de fazer rir, em Sai de Baixo. Lançada em 1996 e parte da grade da Globo por sete temporadas, a produção passou a rivalizar com novelas históricas na briga por trabalho mais célebre de sua carreira. Entre os concorrentes: o trabalho em Beto Rockefeller, em 1968, a atuação como Ariclenes Almeida/Victor Valentin em ‘Ti Ti Ti’ (que ainda garantiria a ele um papel no remake da novela, anos depois), o músico cego Léo em Te Contei? e o playboy Ricardo em Anjo Mau.
Há quem diga, entretanto, que o trabalho mais memorável do ator foi o atrapalhado detetive particular Mário Fofoca em Elas por Elas de Cassiano Gabus Mendes. O sucesso da interpretação foi tanto que garantiu resgates ao personagem em um seriado homônimo, no filme As Aventuras de Mário Fofoca (1982) e em participações especiais em outras produções da Rede Globo.