AZ Factory revealed the names of the 44 houses and designers that will take part in the Love Brings Love Fashion Show in honor of Alber Elbaz. Among the international list of participating designers, several sit at the helm of historic houses, some lead their own eponymous labels, while others are today’s emerging talents. Each designer will provide a look for the occasion, a bespoke creation inspired by Alber’s legacy, or a special take on an iconic silhouette.
The show’s concept is inspired by Théâtre de la Mode, a 1945 Parisian exhibition that brought together over sixty French couturiers as a beautiful expression of creativity, prestige, and solidarity in the wake of World War II. Fascinated by this uplifting story, Alber had long dreamt of uniting his wider fashion family for a new, modern iteration of its own. This year, with the help of all those who loved him, AZ Factory will bring Alber’s biggest dream to life.
Full list of participating Houses and Designers:]
A AZ Factory revelou os nomes das 44 casas e designers que vão participar no Desfile de Moda Love Brings Love em homenagem a Alber Elbaz. Entre a lista internacional de designers participantes, vários estão à frente de casas históricas, alguns lideram suas próprias marcas de mesmo nome, enquanto outros são os talentos emergentes de hoje. Cada designer fornecerá um visual para a ocasião, uma criação sob medida inspirada no legado de Alber ou uma abordagem especial de uma silhueta icônica.
O conceito do show é inspirado no Théâtre de la Mode, uma exposição parisiense de 1945 que reuniu mais de sessenta costureiros franceses como uma bela expressão de criatividade, prestígio e solidariedade após a Segunda Guerra Mundial. Fascinado por esta história edificante, Alber há muito sonhava em unir sua família mais ampla da moda para uma nova e moderna iteração própria. Este ano, com a ajuda de todos aqueles que o amavam, AZ Factory vai trazer o maior sonho de Alber à vida.
Lista completa de casas e designers participantes:]
ALAÏA – Pieter Mulier ALEXANDER MCQUEEN – Sarah Burton BALENCIAGA – Demna Gvasalia BALMAIN – Olivier Rousteing BOTTEGA VENETA – Daniel Lee BURBERRY – Riccardo Tisci CASABLANCA – Charaf Tajer CHLOE – Gabriela Hearst CHRISTIAN DIOR – Maria Grazia Chiuri CHRISTOPHER JOHN ROGERS – Christopher John Rogers COMME DES GARÇONS – Rei Kawakubo DRIES VAN NOTEN – Dries Van Noten FENDI – Kim Jones GIAMBATTISTA VALLI – Giambattista Valli GIORGIO ARMANI – Giorgio Armani GIVENCHY – Matthew Williams GUCCI – Alessandro Michele GUO PEI – Guo Pei HERMES – Nadège Vanhée-Cybulski IRIS VAN HERPEN in collaboration with ADOBE – Iris Van Herpen JEAN PAUL GAULTIER – Jean Paul Gaultier LANVIN – Bruno Sialelli LOEWE – Jonathan Anderson LOUIS VUITTON – Nicolas Ghesquière OFF-WHITE – Virgil Abloh RAF SIMONS – Raf Simons RALPH LAUREN – Ralph Lauren RICK OWENS – Rick Owens ROSIE ASSOULIN – Rosie Assoulin SACAI – Chitose Abe SAINT LAURENT – Anthony Vaccarello SCHIAPARELLI – Daniel Roseberry SIMONE ROCHA – Simone Rocha STELLA MCCARTNEY – Stella McCartney THEBE MAGUGU – Thebe Magugu THOM BROWNE – Thom Browne TOMO KOIZUMI – Tomo Koizumi VALENTINO – Pierpaolo Piccioli VERSACE – Donatella Versace VETEMENTS – Guram Gvasalia VIKTOR & ROLF – Viktor Horsting & Rolf Snoeren VIVIENNE WESTWOOD – Vivienne Westwood & Andreas Kronthaler WALES BONNER – Grace Wales Bonner Y/PROJECT – Glenn Martens
Cofundador da rede social ocupa agora o posto de quinto mais rico do planeta Clayton Castelani
O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, durante depoimento como testemunha ao comitê financeiro dos Estados Unidos, em Washington – Mandel Ngan/AFP
No dia em que redes sociais do Facebook saíram do ar em diversas partes do mundo, as ações da empresa fecharam em queda de 4,89%, o que representou uma redução de US$ 50,3 bilhões (R$ 272,7 bilhões) no valor de mercado da companhia nesta segunda-feira (4), cujo total agora é de quase R$ 917 bilhões (R$ 4,9 trilhões).
Também no intervalo de um dia, a fortuna pessoal de Mark Zuckerberg, cofundador e principal acionista do Facebook, diminuiu US$ 6,1 bilhões (R$ 33 bilhões). O patrimônio do agora quinto homem mais rico do planeta é de US$ 121,6 bilhões (R$ 659 bilhões). A quarta posição foi tomada pelo cofundador da Microsoft Bill Gates, que possui US$ 124 bilhões (R$ 672 bilhões).
À frente de Gates e Zuckerberg estão o fundador da SpaceX, Elon Musk (US$ 210,6 bi), o fundador da Amazon, Jeff Bezos (US$ 185,7 bi), e o diretor-executivo do grupo dono da Louis Vuitton, Bernard Arnault (US$ 153,3 bi), segundo o índice de bilionários da Bloomberg.
As redes sociais do Facebook, que incluem WhatsApp e Instagram, caíram em diversas partes do mundo nesta segunda (4). Além de brasileiros, usuários de Portugal, Reino Unido, Índia e Estados Unidos também ficaram sem acesso. No Brasil, foram mais de sete horas fora do ar. Os serviços começaram a retornar no início da noite.
Ainda não se sabe a causa da queda, mas o jornal New York Times, por meio de fontes do departamento de segurança do Facebook que quiseram anonimato, sustenta que a possibilidade de um ataque hacker é improvável.
As ações do Facebook têm sofrido baixas por questões conjunturais e, principalmente, devido à revelação de que a empresa tinha conhecimento desde 2019 de que a utilização da sua rede Instagram colocava meninas em risco.
Os papéis do Facebook já recuaram quase 15% desde 14 de setembro, quando o Wall Street Journal passou a publicar reportagens que sustentam que a companhia sabia que o Instagram é potencialmente danoso para a saúde mental das adolescentes. Antes das revelações, os papéis da empresa acumulavam alta de 37,83% neste ano.
O quadro geral de ações de empresas de tecnologia listadas no Nasdaq é de baixa e, nesta segunda, o índice caiu 2,14%. Outras big techs também recuaram, como Twitter (-5,79%), Zoom (-2,96%) e Amazon (-2,85%).
O mercado americano opera em viés de baixa devido à possível antecipação para 2022 de um ciclo de alta nos juros básicos do país em resposta à inflação gerada pela escalada de preços de energia no mundo e pela quebra das cadeias de suprimento durante a pandemia.
Nesse contexto, ações de empresas de tecnologia, bastante populares nos EUA, tendem a perder mais investidores para aplicações atreladas a juros, como os títulos do Tesouro americano.
Documentos publicados pelo Wall Street Journal revelam uma empresa cujos melhores dias já se foram Kevin Roose Colunista de tecnologia do The New York Times. Sua coluna, “The Shift”, examina a interseção entre tecnologia, negócios e cultura.
Ilustração de logo do Facebook reproduzida em tela quebrada – Dado Ruvic – 4.out.2021/Reuters
A série expôs evidências prejudiciais de que o Facebook tem um sistema de justiça de duas camadas, que ele sabia que o Instagram estava agravando problemas de imagem corporal entre meninas e que ele tinha um problema maior de desinformação sobre vacinas do que deixava perceber, entre outras questões. E seria muito fácil sair pensando que o Facebook é terrivelmente poderoso e só pode ser subjugado com uma intervenção agressiva do governo.
Mas há outra maneira de se ler a série, e é a interpretação que repercutiu mais fortemente em meu cérebro conforme surgia cada novo capítulo.
Ela é: o Facebook está com dificuldades.
Não dificuldades financeiras ou jurídicas, ou mesmo senadores gritando para Mark Zuckerberg. Estou falando é de uma espécie de declínio lento e constante que qualquer pessoa que já viu de perto uma companhia agonizante pode reconhecer. É uma nuvem de temor existencial que paira sobre uma organização cujos melhores tempos já passaram, influenciando cada prioridade administrativa e cada decisão sobre produtos e levando a tentativas cada vez mais desesperadas de encontrar uma saída.
Esse tipo de declínio não é necessariamente visível por fora, mas quem está por dentro vê centenas de pequenos sinais perturbadores dele todos os dias —crescimento hostil aos usuários, invasões, meias-voltas frenéticas, paranoia de executivos, atrito gradual entre colegas talentosos.
Tornou-se moda entre os críticos do Facebook enfatizar o tamanho e o predomínio da empresa enquanto denunciam seus erros. Em uma audiência no Senado na quinta-feira (30), legisladores fritaram Antigone Davis, diretora global de segurança do Facebook, com perguntas sobre o desenho de produtos viciante da empresa e a influência que ele tem sobre seus bilhões de usuários. Muitas das perguntas a Davis foram hostis, mas, assim como na maioria das audiências com as Big Tech, havia uma estranha espécie de respeito no ar, como se os legisladores estivessem perguntando: Ei, Godzilla, poderia parar de pisotear Tóquio, por favor?
Mas se esses documentos vazados provaram alguma coisa é como o Facebook se sente diferente do Godzilla. Os documentos, compartilhados com o Wall Street Journal por Frances Haugen, uma ex-diretora de produtos do Facebook, revelam uma empresa preocupada por estar perdendo poder e influência, e não ganhando, com sua própria pesquisa mostrando que muitos de seus produtos não estão prosperando organicamente. Em vez disso, ela se esforça cada vez mais para melhorar sua imagem tóxica e para impedir que os usuários abandonem seus aplicativos em favor de alternativas mais interessantes.
Uma boa maneira de pensar nos problemas do Facebook é que eles vêm em dois sabores básicos: problemas causados por ter usuários demais e problemas causados por ter poucos usuários do tipo que eles querem —criadores de cultura, definidores de tendências, jovens americanos cobiçados pelos anunciantes.
Os Facebook Files contêm evidências dos dois tipos. Um capítulo, por exemplo, examinou as tentativas fracassadas da empresa de deter a atividade criminosa e os abusos aos direitos humanos no mundo em desenvolvimento —questão exacerbada pelo hábito do Facebook de se expandir em países onde tem poucos funcionários e pouca experiência local.
Mas esse tipo de problema pode ser solucionado, ou pelo menos melhorado, com recursos e foco suficientes. O segundo tipo de problema —quando os influenciadores abandonam sua plataforma em massa— é o que mata. E parece ser o que mais está preocupando os executivos do Facebook.
Veja o terceiro artigo da série do Journal, que revelou como a decisão do Facebook em 2018 de mudar seu algoritmo do Feed de Notícias para enfatizar “interações sociais significativas” gerou, em vez disso, um aumento da indignação e raiva.
A mudança de algoritmo foi pintada na época como um nobre estímulo a conversas mais saudáveis. Mas relatórios internos revelaram que foi uma tentativa de reverter um declínio de vários anos no envolvimento dos usuários. As curtidas, os compartilhamentos e os comentários na plataforma estavam caindo, assim como uma métrica chamada “transmissões originais”.
Os executivos tentaram reverter o declínio ajustando o algoritmo do Feed de Notícias para promover conteúdo que atraísse muitos comentários e reações, o que significava, a grosso modo, “conteúdo que deixa as pessoas muito irritadas”.
“Proteger nossa comunidade é mais importante que maximizar nossos lucros”, disse Joe Osborne, porta-voz do Facebook. “Dizer que fazemos vista grossa para o feedback ignora esses investimentos, incluindo as 40 mil pessoas que trabalham em segurança no Facebook e nosso investimento de US$ 13 bilhões desde 2016.”
É cedo demais para declarar a morte do Facebook. O preço da ação da empresa subiu quase 30% no último ano, empurrado por fortes receitas de publicidade e um aumento no uso de alguns produtos durante a pandemia; o Facebook continua crescendo em alguns países, e poderá ter sucesso neles mesmo que tropece nos Estados Unidos. E a companhia investiu alto em novas iniciativas, como produtos de realidade aumentada e virtual, que poderão inverter a maré se tiverem sucesso.
Mas a pesquisa do Facebook conta uma história clara, que não é feliz. Seus usuários mais jovens estão correndo para o Snapchat e o TikTok, e os mais velhos estão postando memes antivacina e discutindo política. Alguns produtos do Facebook estão encolhendo ativamente, enquanto outros apenas deixam seus usuários irritados ou intimidados.
Nada disso quer dizer que o Facebook não é poderoso, que não deve ser regulamentado ou que seus atos não merecem ser examinados. Pode ser igualmente verdade que o Facebook esteja em declínio e que ainda é uma das companhias mais influentes da história, com a capacidade de moldar a política e a cultura no mundo todo.
Mas não devemos confundir a posição defensiva com paranoia saudável, ou confundir a agitação desesperada de uma plataforma com uma demonstração de força. Godzilla acabou morrendo, e, como os Facebook Files deixam claro, o Facebook também morrerá.
Cantora postou selfies para celebrar volta pra casa e agradeceu fãs por empenho pelo fim de tutela que controla sua vida há 13 anos
Britney Spears (Foto: Reprodução/Twitter)
Britney Spears compartilhou novos cliques em suas redes sociais nesta segunda-feira (4) para celebrar estar de volta em casa. “Voltando a me reerguer após minha viagem para a Polinésia Francesa! Um lugar muito legal!”, vibrou na legenda.
Momentos mais tarde, ela também se pronunciou sobre o movimento Free Britney, organizado inicialmente por seus fãs, em uma campanha pelo fim de sua tutela.
“Eu não tenho palavras… Por causa de vocês e sua constante resiliência em me libertar da minha tutela, minha vida agora está seguindo essa direção! Eu chorei noite passada por duas horas porque meus fãs são os melhores e eu sei disso. Vocês conhecem o meu coração e eu conheço o de vocês, isso eu sei que é verdade”, escreveu.
Essa foi a primeira postagem que Britney fez em seu perfil no Twitter em quase três semanas. A última vez que ela havia usado a rede foi quando decidiu desativar seu Instagram para se afastar um tempo das redes socias e celebrar seu noivado com Sam Asgari.
Os tênis D-Player, da Dior, foram desenhados por Maria Grazia Chiuri inspirados nos modelos usados no basquete. Adornado com nylon acolchoado pontuado com a assinatura “Christian Dior Paris”, este design híbrido apresenta uma sola flexível e leve.
O modelo D-Player, da Dior – Foto: Divulgação
Disponíveis em tons atemporais – preto, branco, azul e vermelho – eles ganham um acabamento reflexivo que ilumina a silhueta. A novidade já está nas prateleiras do Brasil.
Ativos caíram para seu nível mais baixo desde junho
Papéis da empresa tinham queda firme nesta segunda-feira
As ações do Facebook, negociadas na Bolsa de Nasdaq, tinham queda de 5,35%, sendo cotadas a US$ 324,66, por volta de 14h15, no horário de Brasília. Os papéis da empresa caíram para seu nível mais baixo desde junho nesta segunda-feira em meio a denúncias contra a empresa e a queda nos seus serviços.
O Facebook confirmou que usuários estão tendo dificuldades para acessar seus aplicativos, incluindo WhatsApp e Instagram, no início da tarde desta segunda-feira. Em nota, a empresa disse “estar trabalhando para que tudo volte ao normal o quanto antes”.
“Estamos cientes de que as pessoas estão tendo dificuldade para acessar nossos aplicativos e produtos. Estamos trabalhando para que tudo volte ao normal o quanto antes”, disse o Facebook em comunicado.
Usuários do WhatsApp, Facebook e Instagram relataram que estão enfrentando falhas no envio de mensagens e no carregamento de postagens das redes sociais na tarde desta segunda-feira.