Intérprete da Mulher-Maravilha contou que acessório é bem útil no dia a dia CAIO COLETTI
Gal Gadot levou um suvenir muito útil do set de Batman vs. Superman, filme que marcou sua estreia no papel de Mulher-Maravilha. Ela contou ao canal Jake’s Takes que roubou um dos batrangues usados pelo Batman de Ben Affleck e que o usa até hoje em casa.
Falando sobre seu papel em Alerta Vermelho, onde interpreta uma ladra de arte, Gadot brincou que este foi o único grande “assalto” que realizou em sua vida real: “Quando estava trabalhando em Batman vs. Superman, roubei um dos batrangues. Sabe o que faço com isso? Abro caixas da Amazon, porque ele é muito afiado! Foi um roubo bem-sucedido”.
Em Alerta Vermelho, o agente do FBI John Hartley (Dwayne “The Rock” Johnson) é incumbido da missão de caçar e capturar uma das pessoas mais procuradas do mundo, a ladra de artes Bishop (Gadot). Ao longo da sua missão, porém, ele se vê obrigado a unir forças com outro criminoso do mundo da arte, Nolan Booth (Ryan Reynolds).
The Rock tem promovido Alerta Vermelho como o filme mais caro já produzido pela Netflix. A direção e o roteiro são de Rawson Marshall Thurber, que trabalhou com o astro de ação em Um Espião e Meio e Arranha-Céu: Coragem Sem Limite.
O longajá está disponível para streaming na plataforma.
A empresa direcionou usuários à App Store para lucrar com a sua taxa
A taxa de 15-30% que a Apple cobra dos desenvolvedores sempre que alguma compra é feita dentro de aplicativos na App Store rende muita receita, mas também muita dor de cabeça para a Maçã.
De acordo com um artigo publicado pela Forbes, a Apple pagou para anunciar aplicativos de terceiros em resultados de busca do Google. Esses anúncios direcionam os usuários à página do respectivo aplicativo na App Store sempre que ele pesquisa uma palavra-chave relacionada.
Mas o que levaria uma empresa a fazer propaganda de um aplicativo desenvolvido por outra? Simples: a Apple quer que usuários comprem ou assinem determinado serviço justamente a partir do app para iOS/iPadOS, e não no site oficial dessas empresas — no segundo caso, claro, a Maçã não ganha nada.
Para você ter uma ideia, a Apple gasta algo em torno de US$5 a US$10 para fazer o anúncio de um app qualquer no Google. Por outro lado, para cada assinatura bem-sucedida feita por um usuário em aplicativo baixado pela App Store, a Maçã pode facilmente faturar US$50 (ou mais).
O mais curioso dessa história toda é que a Apple não se preocupa em informar a quem faz a pesquisa de que se trata de um anúncio seu — pelo contrário, utiliza a marca do aplicativo de terceiro em questão.
A descoberta se deu devido ao fato de que esses anúncios (os quais levam usuários à App Store) têm links de rastreamento semelhantes e com parâmetros quase idênticos, indicando que uma só agência está por trás desse trabalho.
Entre as empresas “privilegiadas” com essa propaganda gratuita da Maçã, estão grandes marcas que vão desde aplicativos de namoro (como Tinder) até grandes serviços de streaming (como HBO Max).
Capturas de tela mostram os anúncios pagos pela Apple no topo dos resultados de pesquisa, o que faz com que as companhias devam pagar mais caro que a própria Maçã caso queiram direcionar os usuários para seus sites oficiais.
De início, podemos até imaginar que desenvolvedores podem ter ficado satisfeitos com essa descoberta, mas não foi bem isso que aconteceu; embora ganhem mais um assinante quando uma pessoa se inscreve em seus serviços pelo aplicativo, eles também acabam perdendo uma fatia considerável de dinheiro, que vai para as mãos da própria Apple.
Você está construindo seu crescimento com base no que você acha que um cliente vale, e se um cliente vale 30% menos, sua margem [de lucro] se foi.
Alguns poucos, no entanto, não se importam tanto com esses anúncios patrocinados pela Maçã, alegando que as empresas que têm problemas com isso geralmente são agressivas na tentativa de burlar as regras da App Store. Porém, concordam que anunciar um app de terceiro sem deixar isso claro para o usuário é uma ação “dissimulada” da empresa.
A Apple, procurada, não se pronunciou. Quanto ao Google, os termos de serviço da gigante de busca não impedem esse tipo de “terceirização” quanto à publicação de anúncios, o que torna a ação da Maçã legal.
Ao todo, 21 obras concorrem a melhor romance e romance de estreia; vencedores serão divulgados em dezembro
Noemi Jaffe,Foto: Renato Parada
CAMPINAS (SP) – O Prêmio São Paulo de Literatura divulgou neste sábado (13) os finalistas de sua 14ª edição, com dez obras concorrendo na categoria de melhor romance de 2020, e onze para melhor romance de estreia. O prêmio, promovido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, entrega R$ 200 mil a cada um dos vencedores e selecionou 21 obras entre 281 inscritos.
Já na categoria de romances de estreia, José Falero, com “Os Supridores”, Caê Guimarães, por “Encontro Você no Oitavo Round” —já vencedor do Prêmio Sesc de Literatura— e Mariana Brecht, por “Brazza”, são alguns dos escolhidos. Há 11 mulheres ao todo concorrendo nas duas categorias.
A premiação também divulgou também os nomes que compõem o júri deste ano. São eles: Eduardo Cesar Maia, Flávio Carneiro, Iris Amâncio, Juliana de Albuquerque, Ketty Valencio, Leo Lama, Luciana Araujo Marques, Paula Fábrio, Paulo Lins e Tom Farias.
Veja abaixo a lista completa dos indicados:
Melhor Romance do Ano de 2020
Edimilson de Almeida Pereira, “Front” (ed. Nós)
Giovana Madalosso, “Suíte Tóquio” (ed. Todavia)
Jeferson Tenório, “O Avesso da Pele” (ed. Companhia das Letras)
Maria José Silveira, “Maria Altamira” (ed. Instante)
Menalton Braff, “Além do Rio dos Sinos” (ed. Reformatório)
Michel Laub, “Solução de Dois Estados” (ed. Schwarcz)
Nélida Piñon, “Um Dia Chegarei a Sagres” (ed. Record)
Noemi Jaffe, “O que Ela sussurra” (ed. Companhia das Letras)
Sandra Godinho, “Tocaia do Norte” (ed. Penalux)
Sheyla Smanioto, “Meu Corpo Ainda Quente” (ed. Nós)
Melhor Romance de Estreia do Ano de 2020
Caê Guimarães, “Encontro Você no Oitavo Round” (ed. Record)
Emmanuel Mirdad, “Oroboro Baobá” (ed. Penalux)
Eury Donavio, “Fiados na Esquina do Céu com o Inferno” (ed. Coqueiro)
Android e iOS têm recursos para evitar distrações desnecessárias Por J.D. Biersdorfer – The New York Times
Restringir o tempo de tela do celular não é algo apenas para crianças
Às vezes, só precisamos fazer algumas tarefas – aquela planilha de orçamento, ler um livro ou até mesmo tirar uma soneca – mas seu smartphone insiste em distraí-lo com notificações, textos ou com o apelo das redes sociais. Claro, o “Não Perturbe” pode minimizar temporariamente as interrupções quando se necessita de um momento de silêncio ou uma pausa mental, mas as recentes versões do Android e e novo iOS 15, da Apple, incluem a configuração “Modo de Foco”, mais flexível com outras ferramentas de concentração. Aqui está um guia rápido para que o seu telefone não tire a sua paz e descanso.
Encontre seu foco
No Android 12, procure o ícone “Bem-Estar Digital” na sua lista de aplicativos. Se não encontrar, abra o ícone “Configurações” e selecione “Bem-Estar Digital” e “Controles dos Pais”. Para ativar por voz, basta dizer “OK, Google, abrir configurações do Bem-Estar Digital”.
Em um dispositivo Apple com iOS 15, abra o ícone Configurações e role até “Foco” e diga: “Oi, Siri, abrir minhas configurações” que também funciona. Na tela de “Foco”, você verá que a configuração antiga de “Não Perturbe” mudou, e agora há um botão para compartilhar suas configurações com outros dispositivos Apple, incluindo Macs.
Bloqueio de interrupções
Na tela “Bem-Estar Digital” do Android, toque em “Modo de Foco”. Escolha a opção “Definir uma programação” para bloquear o tempo limite de que você precisa em seu telefone. Na lista de “Aplicativos que distraem”, selecione os programas que você gostaria de desativar quando o “Modo de Foco” estiver ativado. (Os controles “Gerenciar Notificações” dentro das configurações do “Bem-Estar Digital” permitem que você decida quais tipos de alertas irá receber em primeiro lugar.)
Para silenciar temporariamente a maioria das chamadas, volte para a tela principal do “Bem-Estar digital” e selecione “Não Perturbe”. Toque na opção “Pessoas” e escolha os contatos permitidos para incomodá-lo quando seu “Não Perturbe” estiver ativado. É possível fazer o mesmo para aplicativos e desligar alarmes. (Alguns telefones Android têm uma configuração “Inverter para Psiu”, que coloca seu telefone direto no modo “Não Perturbe” sempre que se coloca o aparelho com a tela voltada para baixo.)
As configurações de foco do iOS 15 fornecem vários cenários (trabalho, pessoal e assim por diante) para configurar e personalizar com base na situação. Toque em uma categoria e selecione os aplicativos e pessoas que podem interrompê-lo; os contatos podem ver o status do “Foco” exibido no aplicativo “Mensagens”. Pode-se definir uma programação cronometrada para cada categoria do “Foco” ou ativá-la automaticamente por local; por exemplo, suas configurações do “Foco” “Casa” pausam as notificações do “Slack” e e-mails de trabalho ao chegar em casa. (Se estiver trabalhando em casa, use o timer de programação).
Toque no ícone “+” na tela principal do “Foco” para configurar ainda mais situações, como quando desejar um tempo de leitura ininterrupto; pode-se até mesmo ativar o “Foco de Leitura” ao abrir seu aplicativo de e-book. Se não quiser automatizar as coisas, sempre se pode deslizar para baixo até a tela do “Centro de Controle” e tocar em “Foco”para se ocultar ou se desvencilhar do mundo.
Saiba Resistir às Tentações
Restringir o tempo de tela não é algo apenas para crianças! Quando se sentir atraído por jogos e vídeos no momento em que deveria estar trabalhando, faça com que seu telefone o salve de você mesmo.
Nas configurações de “Bem-Estar Digital” do Android, toque em “Painel” e defina os timers para aplicativos específicos. (Os programas que já estão na lista de aplicativos e que causam distração ficarão inutilizáveis até que se desligue o modo “Foco”.)
Nas configurações “Foco” do iOS 15, há opções para cada um dos seus cenários controles para sua tela inicial e de bloqueio. Toque em “Tela Inicial” para ocultar os emblemas de notificação nos aplicativos. Ao habilitar a configuração de “Páginas Personalizadas”, pode-se ocultar as telas iniciais, onde estão guardados seus aplicativos mais distrativos (e divertidos).
Nas configurações de “Bloqueio de Tela”, defina a tela para escurecer e fazer com que suas notificações silenciadas apareçam lá silenciosamente – ou não. As configurações dos iOS têm uma seção separada de tempo de uso, onde se pode definir limites de tempo para aplicativos.
Durma um pouco
Se você quiser padronizar seu horário de sono – ou quebrar o hábito de ficar acordado até tarde rolando a tela na cama – aqui está o que você precisa. Com o Android, abra o aplicativo “Relógio” e toque no ícone “Hora de Dormir” no canto inferior direito. Você pode definir suas horas de sono e escolher um som relaxante para clarear a mente.
Nas configurações de “Bem-Estar Digital”, toque em “Modo Hora de Dormir” para adicionar mais estímulos para dormir, como ativar o escudo “Não perturbe”, deixar a tela em preto e branco ou apenas mantê-la desligada.
As configurações de “Foco” do iOS 15 também incluem uma opção de suspensão, que se pode configurar da mesma forma que seu trabalho e outros cenários do “Foco”.
Este “Foco” da hora de dormir está vinculado ao recurso “Sono” no aplicativo “Saúde da Apple”, onde se pode programar as horas para dormir, definir alarmes e selecionar atalhos para diminuir o ritmo – que podem incluir um determinado período de tempo para ouvir música, meditar ou outra atividade relaxante enquanto você adormece sem interrupções (pelo telefone, pelo menos). /TRADUÇÃO DE ANNA MARIA DALLE LUCHE
Photographer: Olga Rubio Dalmau. Fashion Stylist: Sylvia Bonet. Hair Stylist: Estrella Elorduy. Makeup Artist: Nieves Elorduy. Model: Luna Padilla at Pop House