Segundo o ‘Page Six’, Samantha Spector apresentou renúncia do caso nesta quinta-feira (26); Ela é a quarta profissional a deixar o processo
Kim Kardashian e Kanye West com filhos (Foto: The Grosby Group)
Kanye West perdeu mais um membro de sua equipe de advogados no processo de divórcio de Kim Kardashian. Segundo o Page Six,Samantha Spector apresentou renúncia nesta quinta-feira (26) e é a quarta profissional a deixar a ação.
De acordo com o veículo, ainda não há detalhes sobre os motivos pelos quais Samantha decidiu deixar o caso. No entanto, ela teria alegado “ruptura irreconciliável na relação advogado-cliente”.
Por enquanto, o caso de West será tratado por um de seus outros advogados, que é de fora do estado da Pensilvânia e não é especializado em divórcio.
Samantha assumiu o caso em março, depois que o rapper demitiu Chris Melcher por conta de a relação dos dois ter se “tornado extremamente difícil, com pouca comunicação”.
Kardashian, de 41 anos de idade, pediu o divórcio de West em fevereiro de 2021. Eles tiveram juntos quatro filhos: North, 8 anos de idade, Saint, 6 anos, Chicago, 4 anos, e Psalm, 3.
Recentemente, no reality The Kardashians, Kim pediu desculpas para a família pela maneira que o ex-marido tratou suas irmãs e a mãe, Kris Jenner, durante seu casamento. Durante o reality do clã, a empresária afirmou que se arrepende de não ter enfrentado o rapper.
O pedido aconteceu após Kim receber uma mensagem de um amigo do ex-casal, a alertando sobre uma nova música de Kanye que falaria mal dela. “Ele está falando merda sobre mim, falando qualquer coisa”, disse ela para Khloé, Kendall e Kourtney.
A Apple vem apostando fortemente em um discurso de proteção à privacidade dos usuários — tanto que lançou recursos como a Transparência no Rastreamento em Apps (App Tracking Transparency, ou ATT) e a Retransmissão Privada (Private Relay) do iCloud+ em versões recentes dos seus sistemas operacionais.
Porém, enquanto premia usuários com mais opções para proteger seus dados no mundo virtual, a Maçã estaria trabalhando ativamente através de lobistas para aprovar leis estaduais de privacidade mais brandas nos Estados Unidos. Tal estratégia teria sido seguida também por outras gigantes de tecnologia, como Amazon, Google, Meta e Microsoft.
Essas empresas se aproveitam do fato de que, nos EUA, não há uma legislação federal única para proteção de dados online — como a LGPD (no Brasil) e a GDPR (na Europa) —, de modo que há uma divergência entre os estados sobre até onde as leis devem atuar quanto a esse tema.
Leis aprovadas em alguns estados, inclusive, contam com texto explicitamente escrito por empresas de tecnologia e seus lobistas, de modo que um senador estadual chegou a admitir que um projeto de lei de privacidade foi fornecido por uma dessas empresas. As informações são do The Markup, o qual relatou ocorrências envolvendo 445 lobistas e empresas de lobby em 31 estados.
Enquanto a polêmica é escancarada, as empresas envolvidas seguiram caminhos diferentes quanto a um posicionamento. Enquanto o Google afirmou que o apoio a certos grupos de lobistas não significa um endosso a toda a agenda das organizações, Apple e Amazon optaram por não se pronunciar. [MacMagazine]
Dependentes do ‘cartão de loja’, que somam até 40% das vendas, empresas já falam em frear crédito Fernanda Guimarães, O Estado de S.Paulo
Desafio de varejistas é ‘dosar’ crédito aos cliente
Diante do cenário de restrição de crédito do País, as grandes varejistas – entre elas, Riachuelo, Marisa e Renner – criaram um sistema de crédito destinado a alimentar seu negócio principal, o varejo. São negócios como esses que alimentam o mercado de crédito mesmo em tempos como os atuais, de taxa básica em alta e fraca atividade econômica. No entanto, nesse momento, até elas estão de olho em um indicador que já apareceu negativo no balanço dos bancos: a alta da inadimplência.
O aumento dos calotes já apareceu nos números do primeiro trimestre de Marisa, Riachuelo e Renner, por exemplo – a primeira já anunciou, em seu balanço, que vai aumentar a provisão para eventuais calotes. Já o diretor financeiro da Riachuelo, Túlio de Queiroz, adiantou que pode começar a fechar a torneira de financiamentos, já que a varejista vai ficar mais seletiva na hora das liberações. “Isso claramente é um reflexo da questão macro que estamos vivendo”, disse Queiroz, na mais recente divulgação de balanço da empresa.
Dependência
As empresas, no entanto, têm de ser cuidadosas mesmo ao colocar o pé no freio, uma vez que, mesmo com o crescimento dos cartões de crédito no País nos últimos anos, seus “cartões de loja” ainda são muito importantes para seu faturamento. Quase 35% das vendas da Renner são feitas pelo crediário próprio. Na Marisa, esse número sobe para quase 39%.
Por outro lado, o cartão é um trunfo dessas redes, já que, muitas vezes, representa o único acesso de parte dos consumidores a ferramentas de parcelamento. Especialista em varejo e sócio da consultoria Varese Retail, Alberto Serrentino lembra que o varejo voltado às classes C e D, que concentram a maior parte da população brasileira, depende do crédito. “Isso é algo que está incorporado ao modelo de negócio. O parcelado na venda no Brasil é necessário para atingir a massa”, aponta.
É por isso que muitas varejistas optam por ter a financeira dentro de casa – caso de Riachuelo, Marisa e Renner. Nesses casos, quando a gestão do risco é feita diretamente, a concessão de crédito costuma ser maior do que quando um banco opera o serviço (como ocorre, por exemplo, na concorrente C&A). “A tentação da operação própria é se tomar um risco maior”, afirma Eduardo Terra, presidente da Sociedade Brasileira do Varejo e Consumo (SBVC).
Risco
Além de financiar a compra de um produto de sua própria prateleira, algumas das varejistas também emprestam dinheiro, concorrendo com as financeiras.
Nesse caso, o presidente da SBVC afirma que é necessário tomar cuidado, pois o risco é a varejista “esquecer” a atividade central em favor da financeira. “O grande drama de dar diretamente o crédito é que a financeira muitas vezes drena recursos que poderiam ir para a abertura de lojas, por exemplo”, diz Terra. “A empresa pode até acabar quebrando.”
É uma situação que as empresas precisam ter em mente especialmente em momentos de alta de juros. Um caso histórico de companhia que quebrou por causa do descontrole com o crédito foi o da Arapuã, que havia chegado a liderar a venda de eletrodomésticos no País. A crise dos chamados “tigres asiáticos”, em 1997, acabou pegando a companhia desprevenida.
Na época, para controlar a fuga de capital externo, o Banco Central se viu obrigado a aumentar os juros, de uma só vez, de 20% para 40% ao ano. Resultado: a inadimplência explodiu, e quem não tinha reservas acabou sofrendo com os efeitos da mexida nas taxas.
Para Boanerges Ramos Freire, presidente da consultoria Boanerges, especializada em serviços financeiros, na cabeça do consumidor a relação com uma varejista é diferente da mantida com um banco. “O cliente não procura a varejista pelo crédito, mas por seus produtos”, diz Freire, lembrando que, por isso, é necessário que esses negócios saibam que sua concessão de crédito precisa estar sempre subordinada à atividade principal.
Alta dos juros: risco e oportunidade para financeiras
Momentos de juros altos, como o atual, representam tanto um risco quanto uma oportunidade para as financeiras. Segundo a analista responsável pela cobertura do setor de varejo na XP, Daniella Eiger, as taxas maiores podem engordar a receita financeira desses negócios, uma vez que os empréstimos são invariavelmente atrelados à Selic, acrescida de taxa extra. Por outro lado, o risco de inadimplência é maior, já que a alta dos juros geralmente reduz a marcha da economia, prejudicando também a capacidade de pagamento dos consumidores.
“De modo geral, estrategicamente vemos as financeiras das varejistas com bons olhos, ainda mais as voltadas à média e baixa rendas, já que se tratam de um ‘viabilizador’ de demanda e vendas”, afirma a especialista, tendo em vista o fato de que, via de regra, as financeiras tendem a liberar crédito a um público mais amplo do que os bancos, por exemplo.
A analista da XP lembra também que a varejista ganha nas duas pontas – no crédito e na venda realizada –, o que explica seu apetite maior por liberações. “O que as varejistas têm de tomar cuidado é em não dar dinheiro para todo mundo. Mas nosso entendimento é de que elas fazem isso com muita cautela”, ressalta.
Investidores do Twitter processam Elon Musk por manipulação de ações Por Agências internacionais – Reuters
Aquisição do Twitter por Elon Musk está suspensa, até que o bilionário e a empresa cheguem a um acordo sobre as contas falsas na plataforma
Investidores do Twitter foram à Justiça nesta quinta-feira, 26, para processar Elon Musk, fundador da montadora de carros elétricos Tesla e que, em abril, fechou um acordo para comprar a rede social de mensagens curtas por US$ 44 bilhões.
Segundo o processo, o bilionário é acusado de manipular negativamente o preço das ações da plataforma antes de anunciar o interesse na aquisição. Os investidores atestaram que o bilionário “economizou” cerca de US$ 156 milhões ao omitir, até 14 de março, a informação de que havia comprado 5% do Twitter.
A ação é coletiva e os investidores pedem uma quantia não especificada por danos punitivos e compensatórios.
Os investidores também nomearam o Twitter como réu, argumentando que a empresa tinha a obrigação de investigar a conduta de Musk. Eles, porém, não buscam indenização da rede social.
O grupo de acionistas disse que Musk continuou a comprar ações depois disso e, finalmente, divulgou no início de abril a fatia de 9,2% na empresa, de acordo com o processo aberto na última quarta-feira no tribunal federal da cidade americana de São Francisco, na Califórnia.
“Ao adiar a divulgação de sua participação no Twitter, Musk se envolveu em manipulação de mercado e comprou ações do Twitter a um preço artificialmente baixo”, disseram os investidores, liderados por William Heresniak.
No processo, os investidores disseram que a recente queda das ações da Tesla, na qual Musk é presidente executivo, colocou a capacidade do bilionário de financiar a aquisição do Twitter em “grande perigo”, já que ele deixou suas ações como garantia aos empréstimos necessários para a aquisição.
As ações da Tesla estavam sendo negociadas a cerca de US$ 705 cada na tarde desta quinta-feira, contra mais de US$ 1.000 no início de abril.
Os investidores também afirmaram que as críticas públicas de Musk ao Twitter, incluindo um tuíte de 13 de maio afirmando que o acordo para compra estava “temporariamente suspenso” até a empresa provar que as contas falsas representam menos de 5% de seus usuários, equivalem a uma tentativa de derrubar ainda mais o preço das ações.
Musk e seu advogado não responderam imediatamente aos pedidos de comentários. O Twitter não comentou.
O escritório Ável Investimentos terá que promover processos seletivos com vagas exclusivas para negros e mulheres, além de instituir canal de denúncias sobre discriminação e assédio. ONG reconhece ações da XP
Funcionários da Ável Investimentos no terraço da empresa, em Porto Alegre — Foto: Reprodução internet
O caso da foto de uma equipe de agentes de investimentos da XP apenas com profissionais brancos, que foi publicada em agosto do ano passado e viralizou nas redes sociais levantando questionamentos sobre a falta de representatividade na empresa, teve um desfecho. A foto chamou a atenção pela falta de negros e também pela presença reduzida de mulheres, dois grupos subrepresentados no mercado financeiro, apesar do avanço de programas de diversidade em muitas empresas.
Uma ação civil pública movida pela ONG Educafro, que atua em favor da inclusão educacional e profissional de jovens negros, contra a corretora e o escritório Ável Investimentos, credenciado à XP e responsável pela reunião da foto, foi encerrada por meio de um acordo. Com isso, não haverá o pagamento de danos morais coletivos pedidos pela ONG.
A Educafro reconheceu ações adotadas pela XP desde então em prol da diversidade na empresa, bem como as boas práticas de ESG (sigla em inglês para iniciativas ambientais, sociais e de governança) demonstradas pela corretora fundada por Guilherme Benchimol.
Já a Ável se comprometeu a concluir o plano de letramento em Diversidade e Inclusão que implementa, por meio de uma consultoria especializada, já contratada.
Desse modo, a Educafro considerou que o plano de diversidade apresentado pelo escritório de agentes autônomos é suficiente para tornar o quadro de colaboradores mais diverso.
Como parte do acordo, a Ável terá que criar processos seletivos com vagas exclusivas para populações vulnerabilizadas, notadamente negros e mulheres, e também promover a educação profissional para essas populações, visando sua capacitação e inserção no mercado de trabalho.
XP quer aumentar presença de negros de 20% para 32% dos funcionários
Nos últimos anos, a XP assumiu compromissos públicos para aumentar a diversidade na organização. As mulheres representam 34% do total de membros, o que equivale a um avanço de 12 pontos percentuais em apenas dois anos. Há o compromisso de atingir equidade de gênero até 2025.
Dentre os colaboradores, 20% se declaram como negros. Em 2020 eram 17%. O objetivo é chegar a pelo menos 32% de pessoas negras nos próximos três anos.Além de ter um Comitê de Diversidade e grupos de afinidade para fomentar os debates sobre o tema, a empresa terá que disponibilizar um canal confidencial para denúncias sobre comportamentos ofensivos de assédio ou discriminatórios, gerido de forma independente.
“Os autores reconhecem, de forma expressa, que a XP Investimentos elabora estratégia e desenvolve ações de curto, médio e longo prazo para a promoção da equidade e inclusão quanto à raça, gênero e orientação sexual, idade e de pessoas com deficiência no âmbito de seu ambiente de trabalho e de seu ecossistema de negócio, implementando e promovendo as melhores práticas de recrutamento, capacitação e treinamento e realizando seu adequado monitoramento, com foco na superação progressiva das metas estabelecidas, reconhecendo a efetividade das iniciativas apontadas (nos autos do processo)”, diz um trecho do acordo.
Produção serve como sequência do filme de 1988 CAIO COLETTI
Prepare-se para voltar ao mundo mágico de Willow. O Disney+ revelou hoje (26) o primeiro trailer da série de TV que continua a história do clássico de fantasia de 1988 – confira acima.
Warwick Davis, de volta ao papel que originou no filme, faz a narração da prévia: “Há um equilíbrio entre todas as coisas: luz e sombra, bondade e maldade. Quando esse equilíbrio é desfeito, o universo se corrige“.
Ruby Cruz (Mare of Easttown), Erin Kellyman (Falcão e o Soldado Invernal) e Tony Revolori (Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa) estão entre os novatos do elenco.
Jonathan Kasdan (Han Solo: Uma História Star Wars) serve como showrunner da série, que estreia em 30 de novembro no Disney+.